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Conheça a história da mulher que tirou um ano de folga do seu casamento

A americana Robin Rinaldi e seu marido acreditavam que ter outros amantes era a única forma de salvar a relação. Confira no que deu essa experiência

Por Isabella Marinelli
Atualizado em 22 out 2016, 21h56 - Publicado em 1 out 2015, 16h14

Já imaginou tirar um ano de folga do seu casamento? E mais: combinar com o seu marido que qualquer um dos dois pode dormir com outras pessoas por esse período? Loucura, modernidade, novas formas de se relacionar… As pessoas podem enxergar de diversas formas. Robin Rinaldi, de 44 anos, viu como uma boa ideia. 

A empreitada virou um livro chamado “The Wild Oats” (ainda sem tradução), onde ela narra o resumo do que aprendeu durante o ano que passou com seu casamento aberto. A ideia surgiu após uma longa discussão entre ter ou não filhos. Diante de um futuro se família, ela chegou a uma conclusão difícil: “Eu me recuso a ir para o túmulo sem filhos e apenas quatro amantes “, escreveu ela , “Se eu não posso ter um, eu preciso ter o outro.”

O processo

Para começar o projeto, o casal tinha três regras de ouro: nada de relações sérias, nada de transar com amigos em comum e usar preservativos em todas as relações sexuais. Os dois quebraram essas regras. O relacionamento passou, então, por um divisor de águas, mas Robin diz que isso não era uma escolha, mas um chamado.”Eu sempre fui uma pessoa muito cautelosa e um pouco ansiosa. Eu sempre tinha jogado pelas regras. Foi algo instintivo, e algo muito feminino dirigindo-me para fazer isso. Não foi planejado sentir tanto assim”, disse à Time.

Enquanto alguns amigos apoiaram, outros acharam aterrorizante que ela desistir da estabilidade do matrimônio. “O conto de uma mulher abrindo mão da fidelidade e permitindo que seu marido faça o mesmo, desistindo de tudo em busca da paixão e da aventura, é uma idéia assustadora para um monte de gente”. Para os dois, entretando, soava como a última chance de salvar o casamento.  Segundo ela, entraram em acordo de que essa era a única opção que tinham para manter vivo o laço do casal. “Então, nós dois concordamos, dois adultos, com consentimento, para tentar isso primeiro”.

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As lições da experiência

A ideia extrema parece ter dado certo. Segundo ela, o aprendizado foi muito maior do que o divórcio poderia ter oferecido. A primeira lição é que ela estava colocando muita pressão sobre seu marido. “Você não pode exigir que a pessoa te dê um propósito. Eu estava pedindo demais. Então, agora, como resultado, eu não olho para outra pessoa para que ela me forneça, injustamente, coisas assim”.

Robin também conta que que alcançou um novo patamar na consciência de sua sexualidade. “Seu corpo tem sabedoria. Você nem sempre precisa agir com base nas regras de outras pessoas”.

Ainda assim, ela não recomenda que todas as mulheres tomem o mesmo caminho. Em vez disso, ela aconselha que as jovens ouçam e deem asas para seus instintos antes de se comprometerem.

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