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A morte de Tatiane Spitzner reacendeu o debate sobre “meter a colher”

Meter a colher na briga entre um marido e uma mulher pode salvar vidas.

Por Júlia Warken
Atualizado em 16 jan 2020, 10h46 - Publicado em 7 ago 2018, 13h18
 (Twitter/Reprodução)
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Tatiane Spitzner, advogada paranaense de 29 anos, morreu ao cair do quarto andar do prédio onde morava, em Guarapuava. O marido dela, Luis Felipe Manvailer, nega que a tenha matado, mesmo sabendo que as câmeras de segurança do prédio o flagraram agredindo Tatiana fisicamente, carregando o corpo dela após a queda e limpando as manchas de sangue no elevador. Além disso, o corpo da vítima apresentava sinais de asfixia, segundo a perícia. Luis Felipe foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado. 

Espancada na garagem do prédio e também no elevador. Em frente às câmeras e a quem pudesse estar passando. A polícia foi chamada, mas já era tarde demais.

O caso que tornou-se a principal notícia do país nos últimos dias reacendeu o debate sobre interferir ou não em episódios de violência doméstica. Quantas mulheres ainda vão morrer para que a gente possa abolir de uma vez por todas que “em briga de marido e mulher não se mete a colher”? Essa é a pergunta.

Confira aqui algumas reflexões sobre a questão, que está sendo intensamente debatida:

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https://twitter.com/dolfoda/status/1025526705845399552

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https://twitter.com/QuelBPorto/status/1025788462002331648

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