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4 mães contam como lidam com a birra das crianças

Por Maria Flor Calil
Atualizado em 22 out 2016, 17h26 - Publicado em 5 nov 2015, 15h30

Vanessa elogia quando o filho se controla

O meu caçula é o mestre da birra, principalmente quando é contrariado ou está com sono. Se estou em local público, aviso que não vai adiantar e que seguiremos com o passeio. Continuo andando e, em questão de segundos, ele levanta e corre atrás. Se estou em casa, o deixo no cômodo onde está dando show e fingimos não prestar atenção. Quando ele para, dou os parabéns por ter conseguido se acalmar.

Vanessa Fornaciari, mãe de Lucca, 8 anos, e Theo, 4, é publicitária e mora em São Paulo

Ana Claudia deixa chorar

Tenho um filho de 6 anos, um ano e cinco meses mais velho que Anna Bárbara. Por causa da diferença de idade pequena, eu acabava sempre a deixando aos cuidados da babá. Acredito que se tornar birrenta foi a maneira que Anna encontrou para falar. Ela domina a arte da manipulação. Em casa, testa nosso limite ao máximo. Vou direto ao ponto: aviso que ela pode ir logo para o quarto chorar. Ainda assim, agora procuro ficar mais com ela. Vamos ver se melhora!

Ana Claudia Aranha, mãe de João Marcelo, 6 anos, e Anna Bárbara, 5, é comissária de bordo e mora em São José dos Campos

Carolina conta até três

Em casa, as birras acontecem porque minhas filhas querem algo que eu não dou ou por cansaço. Eu falo que não vai funcionar. Conto até três. A mais velha se recompõe na hora, porque fica com receio do que pode vir depois: se eu ficar brava, ela fica sem TV, sem sobremesa ou sem brincar na rua com as amiguinhas. A mais nova ainda não entende o método. Mando parar. Se ela não obedecer, ignoro e saio de perto. Percebo que, quanto maior o poder de comunicação delas, menos frequentes são os ataques.

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Carolina Martins Atwood, mãe de Maya, 6 anos, e Luna, 3, é gerente de aquisições e mora em Connecticut, Estados Unidos.

Giuliana tenta compreender a origem da birra

Sempre cuidei do Gabriel sem babá. Me divido entre o trabalho e a sua criação. No ano passado, meu pai adoeceu e, desde então, tenho ficado mais tempo com ele, levando-o a consultas e exames. Isso fez com que meu filho sentisse a minha ausência. E, com a birra, tenta dizer que sente a minha falta. Para lidar com a situação, tento encontrar um equilíbrio entre entender o que está acontecendo e colocá-lo de castigo quando ele insiste no xilique. Mas só depois de conversar bastante.

Giuliana Rocchiccioli G. Saad, mãe de Gabriel, 3 anos, é advogada e mora em São Paulo

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