4 dicas básicas para acertar na escolha da cortina
Muito mais do que um item de decoração, ela regula a luz e preserva a privacidade do ambiente. Escolha o modelo de acordo com o cômodo da sua casa
Chamada de “moldura” da decoração, a cortina confere um charme incrível ao espaço. Mas sua função não para por aí: ela dosa a intensidade da luz no ambiente, protege estofados e assoalhos do sol, elimina o reflexo da janela na tela da TV e ainda garante privacidade. Saiba o que levar em conta antes de investir num modelo novo.
Tecido
Observe a janela num dia de verão para ter uma ideia de quanto sol entra no cômodo. A escolha do material depende da claridade desejada no ambiente. Quanto mais densa a trama, menos luz vai passar. Tecidos mais pesados, como veludo e linho, formam uma barreira contra o sol. Mas atenção: eles também deixam a casa bem mais quente.
Camadas
Normalmente a cortina tem duas camadas: forro e acabamento, de renda ou voal. O forro diminui a claridade e minimiza os danos causados pelo sol em assoalhos e estofados. O acabamento fica na camada da frente, geralmente com estampas ou bordados. A novidade é inverter a lógica: a cortina da foto tem forro de voal e, na frente, um xantungue misto, mais encorpado.
Comprimento
Ultrapasse em 15 cm os limites laterais, superior e inferior da janela. Se quer que a cortina vá até o chão, ela deve ficar 10 cm acima do piso. Lembre-se de que, depois da instalação, o tecido costuma ceder cerca de 5 cm. Em banheiros e cozinhas, o modelo deve ser mais curtinho para garantir a leveza do ambiente. Sobre a pia, instale a cortina 25 cm acima da bancada.
Cor
Elas ocupam, visualmente, um espaço significativo no cômodo. Por isso, o melhor é optar por cores básicas, próximas às das paredes. Caso escolha um tom forte, aplique-o apenas em uma das camadas. Assim, quando quiser deixar o espaço mais leve, é só recolher o tecido colorido para os lados. Pisos escuros pedem cortinas claras.