PRORROGAMOS! Assine a partir de 1,50/semana

10 mandamentos para adotar uma criança

A decisão é complicada, mas é possível adotar uma criança e construir uma família muito feliz! Veja nossas dicas:

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 09h28 - Publicado em 15 out 2012, 21h00
 (/)
Continua após publicidade

Contar a verdade sobre a adoção para seu filho sempre é o melhor caminho
Foto: Getty Images

Pode ser por infertilidade, por vontade de ter mais filhos ou por querer fazer uma criança feliz. Não importa: a adoção é sempre um ato de amor. “Devemos adotar uma criança para fazer o bem para alguém e a nós mesmos”, diz Eliana Gavioli, autora do livro Quartinho Solitário (Ed. Viva). Ela é mãe de quatro filhos adotivos, com idades entre 18 e 22 anos. Veja abaixo algumas dicas que ajudarão quem escolhe uma criança para dar amor, carinho e uma chance na vida. Talvez você descubra que esse é o caminho para ser mãe.

Antes de tudo, confira os dez mandamentos para adotar uma criança

1. Ter certeza de que o seu marido quer muito também. A cumplicidade é fundamental.

2. Se for solteira, tenha consciência de tudo o que a espera como mãe solteira. Deve estar certa de ser capaz de amparar a criança.

Continua após a publicidade

3. A preparação psicológica é fundamental. Os pretendentes devem passar por um curso. Em Curitiba (PR), por exemplo, há o Grupo de Apoio Adoção Consciente (GAACO). “Junto com a Vara da Infância e Juventude, fazemos a preparação”, diz Hália, presidente do GAACO e mãe de duas filhas adotivas.

4. Buscar os meios legais para conduzir o processo.

5. Evitar contato com os pais biológicos.

6. Falar do assunto abertamente. Não pode ser tabu.

Continua após a publicidade

7. Jamais tentar justificar a atitude da criança por ela ser adotiva.

8. Nunca fazer referências aos pais biológicos diante de um traço negativo da personalidade da criança.

9. Não idealizar demais o filho. Na adoção, principalmente quando a criança é maior, criam-se expectativas demais. Provavelmente, não serão satisfeitas, e isso gera frustração.

10. Saber que a criança traz uma história curta ou longa de abandono. Respeite essa história e diga sempre que ela foi desejada e esperada por você e por sua família.

Continua após a publicidade

E se o filho adotivo quiser conhecer os pais biológicos?

Isso é comum. “Não é insatisfação com a família adotiva. A pessoa tem necessidade de saber suas raízes para se fortalecer como adulta. Quase sempre acontece a decepção com esses pais consanguíneos. Por isso, é bom conversar e analisar se é o melhor para ele”, afirma Hália.

É preciso falar a verdade

A criança tem o direito de saber sua história, que deve ser tratada de forma natural. Precisa ser um assunto aberto, livre de cochichos e ares de compaixão. Vale contar historinhas de personagens e animais que foram adotados e ver filmes sobre o tema.

Será que ele pode ter a má índole de sua família?

“A personalidade é formada pelo tipo psicológico, herdado dos pais, e pelo caráter, que é o sistema de valores construído através da influência dos pais, professores, vizinhos, amigos, programas de TV, livros etc. É o caráter que vai fazer com que a criança consiga aproveitar bem suas qualidades e habilidades naturais
e diminuir suas fraquezas”, explica Eliana.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

a partir de 10,99/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.