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Ser sedentário é pior do que ser fumante, diz estudo

Pesquisadores relacionam os prejuízos da falta de atividade física com os do tabagismo e de outras doenças.

Por Daniella Grinbergas
Atualizado em 16 jan 2020, 06h24 - Publicado em 24 out 2018, 10h53

Um estudo publicado pela revista médica norte-americana Jama Networ Open aponta para a importância extrema de praticar exercícios físicos. A pesquisa mostra que o aumento da aptidão cardiorrespiratória, conquistado com as atividades, reduz a mortalidade a longo prazo. E o mais intrigante é que o risco de mortalidade associado ao sedentarismo é maior do que os fatores de risco por doenças cardiovasculares e até mesmo pelo tabagismo.

Os pesquisadores alertam que o sedentarismo deveria ser considerado uma doença, para conscientizar as pessoas sobre a importância da prática de exercícios físicos. O estudo revela que, mais do que reduzir a mortalidade precoce, manter-se ativo pode aumentar muito a expectativa de vida.

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