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Conheça as doenças mais comuns no inverno e saiba como combatê-las

Rinite, sinusite, faringite e laringite: entenda o que cada uma dessas doenças provoca no seu corpo e descubra como evitá-las

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 13h37 - Publicado em 20 Maio 2012, 21h00

Entre junho e setembro, os problemas respiratórios proliferam
Foto: Getty Images

No frio, não só casacos e cachecóis das coleções de inverno saem às ruas. Também são moda na temporada o nariz que coça e escorre, a tosse, os espirros, as dores de cabeça, os arranhões na garganta… Entre junho e setembro, os problemas respiratórios proliferam. Segundo Francini Pádua, diretora da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia, 30% das pessoas sofrem de rinite alérgica nesse período, no qual sinusite, laringite e faringite também dão as caras.

Cravar um único responsável por esse roteiro de sintomas incômodos nem sempre é fácil. O calor humano (leia-se: a aglomeração de pessoas em ambientes fechados), em vez de esquentar, transmite doenças. O ar mais seco cria condições favoráveis para a entrada de vírus e bactérias nas vias aéreas. “A mucosa do sistema respiratório possui cílios que removem, juntamente com o muco, as partículas indesejáveis que inalamos. Eles funcionam como filtros”, explica a otorrinolaringologista Renata Lopes, do Hospital das Clínicas.

De um modo geral, a prevenção dessas doenças requer cuidados simples e diários: higienizar o nariz com soro fisiológico três vezes ao dia, estar sempre bem agasalhada, trocar cobertores por edredons, espalhar vasilhas com água pelos ambientes (para umedecê-los), lavar roupas guardadas antes de vestir, manter uma alimentação balanceada e beber muita água. Veja quais as principais doenças do inverno:

Rinite

Grande vilã da respiração, essa inflamação abre portas para que os demais problemas respiratórios se manifestem. A rinite se caracteriza por um processo inflamatório da mucosa do nariz desencadeado por alergia a cheiros fortes, ácaros, poeira, poluição, pelos, mofo, pólen, mudanças de temperatura e umidade.

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A evolução do problema força sua vítima a respirar pela boca, o que favorece a entrada dos vírus e das bactérias que causam laringite e faringite. Como, à primeira vista, a rinite parece um resfriado comum (a diferença é que a secreção causada por ela é amarela, em vez de branca), os doentes não buscam tratamento adequado e aí a secreção vai se acumulando. E secreção acumulada = proliferação das bactérias responsáveis pela sinusite.

Sinusite

Inflamação dos seios da face que geralmente aparece depois de um resfriado ou de uma rinite. A secreção causada por um desses problemas fica no nariz, o que possibilita a proliferação de bactérias que levam à inflamação. Daí vêm a sensação de cabeça pesada, as dores no rosto, o nariz entupido…

O tratamento combina lavagem nasal com soro fisiológico (que elimina o excesso de secreção) e antibióticos (que combatem as bactérias). Sinusites na forma aguda persistem por até três meses. As crônicas podem durar ainda mais.

Faringite

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Inflamação da parte de trás da garganta que causa dor ao engolir e falar, produz secreção amarelada e dá febre baixa. Além de analgésicos, gargarejos com antissépticos bucais ou com uma mistura de água morna e sal ajudam a combater o problema.

O calor age como anti-inflamatório, diminuindo a dor na região (chazinhos e leite quente são bons aliados nessa luta).

Laringite

Inflamação da mucosa que recobre a laringe, na qual ficam as cordas vocais. Rouquidão, dor e tosse seca são os sinais de que o local foi infectado.

A solução é simples: evitar falar e beber muita água. Geralmente o próprio organismo, por meio dos anticorpos, consegue combater os vírus. Se os sintomas persistirem por mais de cinco dias, pode ser preciso usar medicamentos.

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