Como o cuidado integrado oferece mais saúde para as mulheres?
Na Dasa, centros especializados e tecnologia facilitam a prevenção, o diagnóstico e a jornada durante tratamento
Uma recente pesquisa feita pelos times de experiência do consumidor (CX) e Data & Analytics da Dasa, maior rede de saúde integrada do país, identificou como as brasileiras lidam com a saúde e chegou a resultados preocupantes: elas têm baixa motivação para fazer exames de rastreio, que servem como triagem para determinadas doenças e têm caráter preventivo. Além disso, a maioria só faz o que é indolor e descomplicado em relação à saúde, sem alterar muito a agenda do dia a dia, evitando até os check-ups anuais.
Os exames de rotina e o acompanhamento médico, no entanto, são indispensáveis para o cuidado com a saúde. Eles ajudam a detectar doenças que, muitas vezes, não apresentam sintomas, além de aumentar as chances de sucesso no tratamento e, ainda, prevenir outras comorbidades.1
Para que esse cuidado seja mais prático e facilitado, já existe no Brasil um modelo assistencial integrado que usa dados e tecnologia para oferecer o cuidado certo, na hora certa. Na Dasa, médicos e pacientes contam com o apoio de marcas relevantes no cenário nacional e com centros exclusivos voltados para o atendimento da mulher em todas as fases da vida, incluindo cuidados para quem quer engravidar, para gestantes e para aquelas que estão no pós-parto.
O cuidado feminino começa na juventude
A dra. Daniela Selano, ginecologista, obstetra e coordenadora do CHN Mulher, unidade dedicada aos cuidados com a saúde feminina que fica dentro do Complexo Hospitalar de Niterói (CHN), integrante da Dasa, no Rio de Janeiro, conta que as mulheres devem começar a frequentar os consultórios médicos com regularidade a partir da primeira menstruação. “Nessa fase, é aconselhável que mães e filhas busquem juntas um ginecologista e tenham um profissional de confiança para a realização periódica de consultas e exames”, afirma.
A ajuda de um especialista também é essencial para abordar questões educacionais sobre a saúde sexual, incluindo temas como as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e métodos contraceptivos, além da avaliação do fluxo menstrual e hormonal.
Segundo a médica, por meio de uma atenção preditiva e preventiva é possível evitar doenças como câncer de colo de útero e mama, HPV, obesidade, osteoporose, hipertensão, diabetes tipo 2 e problemas ginecológicos, como miomas e infecções.
Para as mulheres adultas, o check-up deve acontecer de forma periódica conforme a faixa etária e inclui exames como mamografia, ultrassonografia, papanicolau, colonoscopia e testes de sangue. A partir dos 50 anos, é necessária a inclusão de alguns cuidados, como exames de densitometria óssea, testes cardiológicos e o acompanhamento hormonal para os sintomas da menopausa.
Cuidado multidisciplinar… em um só lugar
“Com o apoio de uma rede integrada, a mulher se sente cuidada. Ter seu histórico médico e poder fazer consultas e exames em um só lugar é prático e facilita o dia a dia de quem equilibra várias funções”, reforça a especialista do CHN Mulher.
Além do CHN, o Hospital Santa Paula, que faz parte da Dasa, em São Paulo, também tem uma infraestrutura completa e equipe multidisciplinar voltada para o cuidado feminino. Dentro de seu complexo, estão três unidades do laboratório Delboni, que também pertence à Dasa: uma para análises clínicas, uma para exames de imagem e o Centro da Mulher, onde são feitos ultrassons, colposcopias e mamografias.
“Assim, é possível que a paciente faça toda a sua jornada dentro da nossa rede integrada de saúde. Ela passa pelo ambulatório especializado em ginecologia, em consulta com um dos nossos 15 especialistas, e, quando o médico solicita exames, o laboratório é automaticamente notificado, possibilitando que a paciente faça todos os agendamentos necessários no mesmo local e horário”, afirma a dra. Renata Menegazzi, diretora médica do Hospital Santa Paula.
No retorno, caso seja necessário, o médico pode encaminhar a paciente para o especialista e, com o prontuário integrado, todos os envolvidos no cuidado podem acessar o seu histórico. “Temos especialistas em patologias da mama, útero e ovários, além de incontinência urinária e endometriose. Contamos com ‘enfermeiros navegadores’, que entram em contato com a paciente para consultas de encaixe, caso haja qualquer alteração no exame. A integração também agiliza o tratamento e a rapidez para marcar cirurgias, o que, sem dúvida, melhora o prognóstico da paciente.”
Tecnologia a serviço da praticidade
A Dasa conta também com o Nav, seu assistente digital, que centraliza toda a jornada de cuidado. É uma plataforma que empodera e facilita o atendimento ao integrar médicos, pacientes, produtos e serviços, reunindo consultas a históricos de exames no mesmo ambiente, além de disponibilizar telemedicina.
A proposta do Nav é integrar o físico e o digital e, com isso, antecipar o cuidado. Hoje, já são mais de 6,4 milhões de usuários únicos e 35 000 profissionais da saúde. A plataforma também acompanha a jornada do paciente com lembretes sobre consultas e check-ups. Nas teleconsultas realizadas pelo Nav, a Dasa identificou que mais de 95% dos casos tiveram a resolução pela plataforma virtual.
Esse é um dos cases que materializam como o uso da tecnologia aproxima e gera mais conveniência e valor para os usuários, além de reduzir desperdícios com tratamentos tardios e uso incorreto dos recursos de saúde, problemas críticos do setor de saúde.
Referência
1. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Primária. Rastreamento. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_primaria_29_rastreamento.pdf.