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Cientistas descobrem que o limite natural da vida humana não passa dos 115 anos

"É possível que alguém possa ter uma vida ligeiramente mais longa do que 115 anos, mas as chances de qualquer pessoa no mundo de sobreviver aos 125 é menor do que uma em 10 mil habitantes", explica Brandon Milholland, coautor da análise

Por Débora Stevaux (colaboradora)
Atualizado em 28 out 2016, 14h37 - Publicado em 6 out 2016, 15h23

Uma pesquisa norte-americana, publicada nesta quarta-feira (5) acredita ter descoberto a média da longevidade humana para o futuro: 115 anos. Através de um levantamento demográfico realizado em cerca de 40 países, cientistas nova-iorquinos do Albert Einstein College of Medicine afirmaram que a idade máxima já foi alcançada no ano de 1997 – data de falecimento da francesa  Jeanne Calment, considerada a pessoa mais velha do mundo, com 122 anos e 164 dias de existência. 

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“É possível que alguém possa ter uma vida ligeiramente mais longa do que 115 anos, mas as chances de qualquer pessoa no mundo de sobreviver aos 125 é menor do que uma em 10 mil habitantes”, explica Brandon Milholland, coautor da análise que apresenta o limite biológico da nossa idade. Acredita-se que os maiores responsáveis pelo aumento sejam os consideráveis avanços na área da saúde, além de notável progresso na nutrição e condições de vida da população mundial. 

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Porém, apesar da quantidade de idosos ter aumentado atualmente, aqueles que possuem características extremamente longevas não chegam tão longe quando comparados a outros tempos. Mas tudo pode mudar caso a comunidade científica alcance um impressionante grau tecnológico em determinado avanço – também conhecido pelas artes e fábulas como a fonte da juventude. 

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Ainda segundo os pesquisadores, a expectativa de vida praticamente dobrou quando comparamos o século 19 com o 20: pequenos americanos que vieram ao mundo há 200 anos viveram, em média, até os 47 anos. Em 2000, este número saltou para 79 anos. 

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