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Celular causa câncer?

Esta e outras respostas para dúvidas comuns sobre sua saúde

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 11h56 - Publicado em 29 out 2008, 21h00
Ana Maria (/)
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A escova de dentes tem mais germes 
que fazem mal à saúde do que a 
escova de cabelos! Foto: Dreamstime

”Menina, sai do frio, senão você vai ficar resfriada!”Quantas vezes na vida você já ouviu ou disse essa frase? Segundo uma pesquisa americana, essa é uma lenda médica que está na boca do povo há anos.

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A médica Nancy L. Snyderman quis esclarecer algumas afirmações sobre saúde consideradas verdadeiras. Para isso, ela escreveu o livro ”Mitos Médicos Que Podem Matar Você e 101 Verdades Que Vão Salvar, Estender e Melhorar Sua Vida”, ainda sem tradução para o português.

Nancy diz que não existe verdade absoluta na medicina. Na dúvida, vale a pena conferir algumas das descobertas dela confirmadas por médicos brasileiros.

A escova de dentes está cheia de germes
Pesquisas mostram que a escova de dentes contém micróbios que vêm da boca, das escovas vizinhas e até do banheiro (a descarga do vaso sanitário propaga germes). João Carlos Tórtora, microbiologista da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, concorda e recomenda: ”Não deixe-a exposta em cima da pia. Guarde-a no armário ou dentro de uma caixinha”.

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Gordura é contagiante
A obesidade é um problema transmissível. E aquela amiga ou seu companheiro podem ser agentes disseminadores de pneuzinhos. Segundo Nancy Snyderman, se alguém muito próximo se torna obeso, o risco de o ponteiro da balança disparar com você se eleva em 57%. ”A convivência faz as pessoas adquirirem hábitos alimentares semelhantes”, diz a endocrinologista paulista Zuleika Halpern.

Felicidade é sinônimo de saúde
Uma pesquisa americana constatou que indivíduos que se diziam felizes ficaram menos vulneráveis aos efeitos colaterais dos vírus da gripe e do resfriado. Outra pesquisa, realizada com 678 freiras, teve resultado semelhante. As religiosas que usavam palavras positivas com maior freqüência viveram, em média, dez anos mais do que as colegas que usavam mais expressões negativas.

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