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Usain Bolt, “o homem mais rápido do mundo”, aderiu à campanha “HeForShe”

"Esta campanha é uma iniciativa que representa um grande passo em direção à equidade de gênero, e se refere a uma questão que exige a plena participação de ambas as partes: mulheres e homens", explicou a ministra jamaicana Olivia Grange

Por Redação CLAUDIA
Atualizado em 12 abr 2024, 14h21 - Publicado em 18 jul 2016, 17h02

O velocista jamaicano multicampeão olímpico e mundial, Usain Bolt, que leva o título de “homem mais rápido do mundo” aderiu à campanha HeForShe da ONU Mulheres, que possui como objetivo principal a equidade de gêneros e o fim da violência contra meninas e mulheres de todos os lugares do mundo. 

O lançamento nacional da ação no país caribenho ocorreu na semana passada e apenas foi possível com a colaboração de parceiros como a Embaixada Americana na Jamaica, as ONGs Respect Jamaica, Digicel Jamaica, a ONU Mulheres, o Alto Comissariado Canadense e Britânico e a Delegação da União Europeia no país. 

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A ministra da Informação, Juventude, Esportes e Cultura a quem também é delegada a pasta representativa das Mulheres e das questões de gênero, Olivia Grange; os cantores Beenie Man e Omi; e ativistas jamaicanos Michael Abrahams, Owen “Blakka” Ellis e Mutabaruka marcaram presença na solenidade de lançamento. 

“Esta campanha é uma iniciativa que representa um grande passo em direção à equidade de gênero, e se refere a uma questão que exige a plena participação de ambas as partes: mulheres e homens. E eu acredito que essa abordagem só tem a acrescentar nos níveis social, político e econômico”, explicou a ministra jamaicana Olivia. 

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Leia mais: Eles por nós: campanha por igualdade de gêneros chega ao Brasil​.

Uma das representantes da ONU Mulheres, Christine Arab, esclareceu sobre a participação da população masculina na ação: “Dado o papel crucial de homens e meninos como defensores e agentes de mudança, a causa HeForShe fornece uma plataforma para aqueles que se identificarem com questões de igualdade de gênero enxerguem os benefícios de uma atitude em prol dos direitos femininos – que libertam não somente as mulheres, mas também homens, de papéis sociais prescritos e estereótipos de gênero. Portanto, parabenizamos a Jamaica pela sua impressionante lista de apoiadores  representando as vozes da nação capazes de ecoar por todos os cantos do país.”

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Há dois anos, a diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, lançou a ação HeForShe, que se auto-declara como um movimento solidário pela equidade entre a população feminina e masculina, que busca engajamento por parte dos homens – sem que haja um roubo de protagonismo da luta, para que seja possível a aniquilar qualquer tipo de discriminação e violência baseada na diferença de gênero em todos os espaços sociais. Até agora, mais de 1 milhão de pessoas em todo o mundo se comprometeram com a causa. 

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