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Prematura, bebê que ficou sozinha por meses foi adotada por sua enfermeira

Gisele nasceu prematura de 29 semanas e tinha Síndrome de Abstinência Neonatal porque a mãe usava drogas na gravidez

Por Da Redação
Atualizado em 18 fev 2020, 10h03 - Publicado em 9 abr 2019, 14h18

Todos os anos, milhares de crianças são deixadas para adoção e têm dificuldade para conseguir um lar. Nos EUA, por exemplo, de 690 mil crianças disponíveis para adoção em 2017, apenas 60 mil foram adotadas. Gisele foi uma das bebês que teve sorte.

Ela nasceu há dois anos, em Massachussets. Seus pais eram dependentes químicos e, devido à exposição que teve a drogas quando estava no útero da mãe, ela teve Síndrome de Abstinência Neonatal e ficou internada por cinco meses depois de nascer.

Enquanto estava no hospital, Gisele não recebeu nenhuma visita da família. Uma das enfermeiras que cuidou dela, Liz Smith, sentiu uma conexão instantânea com a criança e passou a cuidar dela até que fosse liberada e pudesse voltar para os pais biológicos ou algum outro membro da família.

(Liz Smith/Reprodução)

Todos os dias, depois do trabalho, a enfermeira ia visitar a bebê e ajudá-la a se recuperar. Ela sempre sonhou em ser mãe, mas mesmo com tratamentos não conseguia engravidar. Por isso, quando os pais de Gisele perderam sua guarda e a menina ia ser mandada para um centro de adoção, Liz decidiu que queria lutar por sua adoção.

Em outubro do ano passado, Liz conseguiu finalmente a guarda definitiva de Gisele e elas hoje são uma família. “Quando o juiz chegou, todos levantaram por respeito, como de costume. Então, o juiz permaneceu em pé e disse: ‘Hoje em fico em pé em respeito a você Liz porque você merece todo o respeito. Adotar uma criança que inicialmente estava a quilômetros de distância de você é destino. Vocês duas foram feitas para serem mãe e filha”, contou a enfermeira. 

Gisele ainda precisa de cuidados especiais devido a Síndrome e ao parto prematuro. Ela já anda e fala, mas só conseguiu começar a se alimentar com qualquer tipo de comida agora. Liz hoje é defensora da adoção e encoraja os que querem seguir esse caminho para conseguir a família que sempre sonharam.

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