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Lupita Nyong’o, que está em Star Wars, fala exclusivamente com CLAUDIA

A editora Luara Calvi Anic conta como foi ir até Los Angeles para entrevistar a atriz ganhadora do Oscar

Por Luara Calvi Anic
Atualizado em 28 out 2016, 15h23 - Publicado em 17 dez 2015, 21h42

Lupita Nyong’o está em Star Wars – O Despertar da Força, sétimo episódio da saga que acaba de chegar aos cinemas. Ela também estava na minha frente há alguns meses, quando a entrevistei exclusivamente para a edição de final de ano de CLAUDIA. Para ouvi-la, esperei ao lado de jornalistas de diferentes nacionalidades na sala de um hotel em um parque da Disney (dona da franquia desde 2012), na Califórnia. Enquanto do lado de fora turistas passeavam com suas orelhas do Mickey eu tomava chá e comia biscoitos com a cara do rato. Quando finalmente meu nome foi chamado, uma assessora me acompanhou até outra sala. Da porta, pude ver Lupita chegando pelo corredor. Com seu 1,65 metro de altura, vestia um tubinho preto bem colado ao corpo com decote nadador e tênis da mesma cor. Sem maquiagem, parecia mais jovem que seus 32 anos.

Em Star Wars, ela é Maz Kanata, pirata detentora do sabre de luz que um dia foi de Luke Skywalker (Mark Hamill). Esse é o terceiro filme de sua carreira. O primeiro, 12 Anos de Escravidão, em que interpreta a escrava Patsey, lhe rendeu o Oscar 2014 de melhor atriz coadjuvante. Antes do nosso papo, assisti ao seu emocionante discurso no dia da premiação – e chorei junto com ela. Com a estatueta em mãos, ela disse: “Não importa de onde você venha, seus sonhos importam”. Lupita cresceu no Quênia, mas nasceu no México porque seu pai, professor universitário e hoje senador queniano, teve que passar três anos longe do próprio país por se opor à ditadura que o governava. Anos depois, ela mudou-se para os Estados Unidos para estudar artes dramáticas na Universidade de Yale. Em nossa conversa, Lupita me contou da dificuldade que foi chegar nos Estados Unidos: “Foi um choque. Em casa tive uma educação global, sempre viajando, mas deixar meu país e mudar pra cá foi um baque cultural. Por muito tempo, me senti sozinha e diferente, como se não pertencesse àquilo”.

Foi difícil a trajetória até ter seu trabalho reconhecido. Mas Lupita não só levou o Oscar como, nesse mesmo ano, foi eleita a mulher mais bonita do mundo pela revista People. “Fiquei muito honrada e comovida. Quando eu era pequena, ver a Alek Wek (modelo sudanesa) nas capas das revistas me surpreendia e encorajava. Fico muito feliz por hoje ser essa pessoa a inspirar outras garotas negras, que vão se sentir um pouco mais vistas, um pouco mais ouvidas e um pouco mais bonitas”. Confira a entrevista completa na CLAUDIA que está nas bancas!

 

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