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Livros de mulheres que assinaram com pseudônimos masculinos são relançados

Obras tiveram capas recriadas para incluir nomes das autoras que, por preconceito da época, tiveram que assinar com nomes de homens

Por Isabella D'Ercole Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 abr 2018, 20h36 - Publicado em 14 abr 2018, 20h30

Por muitos anos, mulheres não puderam assinar seus livros. Não era aceito pela família, bem visto pela sociedade ou, simplesmente, não venderia. Por isso, usavam nomes masculinos. O projeto Original Writers, feito em parceria com HP, tenta corrigir uma parte desse erro histórico criando novas capas para livros com o nome das autoras.

Entre os livros selecionados, clássicos franceses, como Valetine, escrito por Amandine Dupin, que assinava como George Sand; A Filha do Bosque, escrito por Eugénie-Caroline Saffray, que assinava como Raoul de Navery. A lista completa pode ser conferida aqui.

Eles incentivam a impressão das capas para usá-las em bibliotecas pelo mundo, substituindo as antigas.

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(HP/Reprodução)
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(HP/Reprodução)
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