6 motivos que mostram que cerveja é (sim) coisa de mulher
Movimento “All we love beer” mostra a decepção das mulheres que amam cerveja ao terem suas bebidas trocadas no bar. Assista ao vídeo e confira a nossa lista que prova o porque é um equivoco achar que mulher não gosta de cerveja
Imagine a cena: um homem e uma mulher sentam juntos na mesa do restaurante. Ela pede uma cervejinha e ele um Dry Martini. Quando garçom chega com os pedidos, direciona a cevada ao cavalheiro e coloca o coquetel à frente da mulher. Detalhe: ele nem pergunta de quem era quem. Claro que a mulher se sente um tanto quanto frustrada. Afinal, foi ela quem pediu a bebida. Qual o problema em gostar de cerveja?
Esta cena narrada está no teaser da nova campanha do movimento We All Love Beer, que quer questionar “qual a aparência de quem bebe cerveja?” e derrubar estereótipos. O grupo instalou câmeras escondidas nos bares e restaurantes dos Estados Unidos para flagrar a reação de casais quando suas bebidas são trocadas. Veja só o que acontece:
Abaixo, reunimos alguns fatos que provam que (ao contrário do que muitos acham) cerveja também é coisa de mulher:
1. A cerveja foi descoberta por mulheres, nos anos 8.000 mil a.C, na Mesopotâmia;
2. É uma mulher a deusa da cerveja – Ninkasi (c. de 1900-1800 a.C.);
3. Durante a Idade Média, na Grã-Bretanha, mulheres chamadas de “Alewives” eram responsáveis pela produção de cerveja;
4. Na Babilônia e na Suméria, por volta do ano 4000 a.C., as mulheres cervejeiras (chamadas de “Sabtíem”) tinham grande prestígio na sociedade e eram consideradas pessoas especiais, com poderes quase divinos;
5. Foi uma mulher, uma monge beneditina chamada Hildegard Von Bingen, no século X, que colocou lúpulo em uma cerveja pela primeira vez;
6. Pesquisa Ibope comprovou que maioria (62%) das mulheres escolhe a cerveja na hora de comemorar bons momentos. Fonte: Instituto da Cerveja.