5 motivos pelos quais o novo “Caça-Fantasmas” é ainda melhor que o original
Depois de 30 anos, o clássico da década de 1980 voltou com tudo e mais um pouco!
Ta-na-na-na-na-nam-… Who you gonna call? GHOSTBUSTERS! É só a música começar a tocar e já imaginamos o famoso quarteto caçador de fantasmas sacando suas armas cheias de energia para capturar um fantasma verde que está aprontando em algum ponto da cidade. Os Caça-Fantasmas, filme clássico de 1984, e sua sequência, feita 5 anos depois, conquistaram uma legião de fãs com o bom humor sobrenatural e uma reputação que perdurou pelas décadas seguintes. Segundo Ivan Reitman, diretor e produtor dos dois longas, a vontade de retomar a história sempre existiu.
Em 2014, com a morte de Harold Ramis, que interpretou o Dr. Egon Spengler, o projeto tomou um novo rumo, turbinado pela entrada do diretor Paul Feig. “Comecei a puxar nomes do fundo da minha cabeça. Pessoas engraçadas lutando contra o sobrenatural ainda é a melhor ideia que existe, e parecia que ainda havia tanto a explorar fora dos mundos dos dois primeiros filmes. Eu pensava: ‘Como eu faria isso?’ Bom, eu o faria com as quatro mulheres mais engraçadas que eu conheço. Isso me inspira, porque o torna algo novo”. Colocar um elenco feminino para interpretar as personagens principais foi uma das grandes ideias que fizeram o remake tão bom – ou ainda melhor – que os originais.
Caça-Fantasmas estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (14), e selecionamos 5 motivos pelos quais você não pode perder essa caçada:
1. Girlpower
O novo quarteto é formado por quatro mulheres e a escolha das atrizes não poderia ter sido melhor. Melissa McCarthy interpreta a especialista paranormal superconfiante Abby, que dedicou a sua vida ao estudo dos fantasmas. Kristen Wiig está no papel de Erin, amiga de colégio de Abby que toma outro rumo na área cientifica e pleiteia uma cátedra em uma universidade de renome. Kate McKinnon é a engenheira Holtzmann, pronta para curtir a vida e construir o que o grupo precisar. E, enfim, Leslie Jones fecha o time de ouro como Patty, a trabalhadora sorridente que deixa seu emprego no metrô para ajudar o grupo com seus conhecimentos sobre a cidade. Elas encarnaram as personagens e formaram um grupo à altura de Venkman, Stantz, Spengler e Zeddemore!
2.Efeitos
O fantasma verde e comilão Meleca convenceu o público na época, mas o avanço tecnológico fez bem à história, dando ainda mais autenticidade às almas penadas. As armas e adereços do quarteto continuam com o charme original (alta tecnologia + produção caseira), mas novos dispositivos foram criados e a percepção da capacidade de destruição deles é ainda melhor. O senso de realidade aumenta com a versão 3D (fica a dica).
3. Nós atados
Três décadas é bastante tempo para pensar em explicações e os roteiristas não deixaram o tempo passar em vão. Por que os fantasmas estão soltos, como eles podem ser capturados, a construção dos dispositivos, a formação do quarteto… Enfim, a ciência por trás da ficção foi explicada!
4. Muitas risadas
A comédia é praticamente uma comédia ao quadrado. Há situações cômicas, mas a graça fica mesmo por parte das falas e da atuação das personagens. Além do quarteto principal, merece palmas o ator Chris Hemsworth, que interpreta a versão renovada do desajeitado Louis (Rick Moranis). Hemsworth estreia sua veia cômica como o assistente bonitão e pouco inteligente Kevin – um encanto para os olhos e o bom humor.
5. Links com o passado
A história nos diverte ainda mais ao retomar marcos do passado: os macacões e a mochila supersônica, o carro Ecto-1, o casarão desativado do corpo de bombeiros, o fantasma Meleca (ele de novo!), o marshmallow gigante Stay Puft e outros personagens originais.
Assista ao trailer: