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Ed Westwick: “pensar na pressão de Chuck Bass me consumiria”

ESTILO conversou com o eterno Chuck Bass durante sua rápida passagem pelo Brasil a convite da John John.

Por Melissa Vaz
Atualizado em 20 jan 2020, 20h30 - Publicado em 15 fev 2017, 20h23

O primeiro episódio de Gossip Girl foi ao ar há quase dez anos, mas o amor dos fãs por Chuck Bass, o personagem mais polêmico da série, não parece ter diminuído. Ed Westwick desembarcou em São Paulo, na manhã desta quarta-feira (15), para um evento da John John e, de imediato, sentiu a histeria dos fãs: foi recepcionado por uma multidão no aeroporto. À tarde, o ator britânico recebeu a imprensa no showroom da Restoque, grupo ao qual pertence a John John, mas não antes de tirar fotos com dezenas de meninas que ganharam concursos para conhecer o ídolo. Enquanto isso, centenas já o esperavam em frente à loja da grife, na Rua Oscar Freire, onde aconteceria o lançamento da coleção de Carnaval da marca.

ESTILO, claro, não poderia deixar de bater um papo com Ed. Sim, ele é tão sedutor quanto seu personagem mais famoso – olha nos olhos e tem um sotaque britânico impossível de resistir. Mas também é divertido – fã de futebol, contou que adoraria conhecer Ronaldinho. A seguir, os detalhes da conversa:

É a sua primeira vez no Brasil? Qual é sua maior curiosidade sobre o país?
Sim, eu desembarquei esta manhã. Onde está Ronaldinho??? (risos). Sim, é ótimo estar aqui. É verão no Brasil, o que é sempre bom – eu moro em Londres e está muito frio lá.

Você é ligado em moda?
Sim! Quer dizer, é difícil não ser. É bom estar bonito. Há tantas tendências por aí, então é legal saber um pouco. Eu não conhecia a John John antes desta viagem, mas curti bastante o design da marca.

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O que você normalmente veste no dia a dia?
Provavelmente algo como o que estou vestindo agora (Ed estava de calça jeans, camiseta e botas) e uma jaqueta de couro. Só não poderia usar agora porque eu derreteria!
Você tem uma marca registrada como os cachecóis de Chuck Bass?
Não, nada tão marcante.

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É impossível não falar sobre o muito polêmico Chuck Bass. Dez anos após a estreia da série, como você vê o comportamento do personagem?
Sim, ele era muito mau. Mas eu acho que ele se redimiu em alguns aspectos. Eu acho, não sei ao certo. Ele tinha muito de bom e muito de ruim.

Se tivesse um revival de Gossip Girl, mesmo que apenas por uma temporada, você participaria?
Eu não sei, talvez. Eu teria que ver como seria.

E como você imagina essa nova temporada?
Eu não imagino (risos). Como ator, o que importa é o roteiro. É uma história importante, é uma história que mexe comigo? Eu teria que olhar tudo individualmente.

Chuck Bass foi extremamente popular e você sempre será lembrado por ele. Você se sente pressionado em novos trabalhos por causa do sucesso do personagem de Gossip Girl?
Não. Se eu pensasse assim, isso me consumiria. Eu não posso fazer isso. Tudo o que sei é que me diverti interpretando Chuck Bass e aquele foi um momento importante na minha vida. Sabe, a vida é longa e tem muitos capítulos. Nós seguimos em frente.

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Você é considerado um dos homens mais sexy do mundo. Como você lida com os esteriótipos da indústria do entretenimento?
(Risos). É uma boa pergunta. Eu não penso muito sobre isso. Eu acho que é legal!

Estados Unidos ou Inglaterra?
Ambos. Eu divido muito o meu tempo entre os dois países, sou muito sortudo nesse sentido. Os Estados Unidos me deram muito: a chance de fazer Gossip Girl, além de outros trabalhos, e amigos maravilhosos. É um país muito querido para mim. Mas minha casa sempre será minha casa. A minha família está na Inglaterra.

Você também é músico. Você conhece um pouco de música brasileira?
Não conheço, mas espero conhecer um pouco hoje à noite.

Você tem duas séries novas por vir, Snatch e White Gold. Fale um pouco sobre elas.
Snatch é uma série baseada no filme de Guy Ritchie estrelado por Brad Pitt. É muito sobre o “submundo” da Inglaterra. Eu interpreto um gangstêr que gosta muito de armas de fogo. White Gold é uma comédia que se passa fora de Londres, em Essex, nos anos 1980. Meu papel é de um vendedor. São duas coisas muito diferentes.

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