Claudia Leitte só veste o que gosta
A cantora Claudia Leitte revela na revista ESTILO como suas roupas evoluíram da inspiração animê para uma moda mais prática

Claudia Leitte é capa da edição de março da revista ESTILO
Foto: Reprodução/ESTILO
Claudia Leitte, uma das musas do Carnaval 2011, é a capa da revista ESTILO de março. A cantora conta que seu visual passou por uma grande transformação da época da banda Babado Novo para a consolidação na carreira solo.
Antes, Claudia cuidava da própria produção e se inspirava em revistas japonesas que ganhava de presente. “Era um visual teen, cor-de-rosa, com toques de animê”, diz. Hoje, o estilo da cantora tem grande influência do marido, Márcio Pedreira, e da maternidade. “Depois que casei, adquiri segurança. Parei de me preocupar com a opinião dos outros. Hoje só uso o que gosto. Faço o meu estilo”, completa.
O guarda-roupa de Claudia Leitte é prático, com muito jeans, bolsas, sandálias e botas de salto alto. “São mais fáceis para brincar Davi”, afirma a cantora, que dedica todo o seu tempo livre ao filho de 2 anos.
Para os palcos, Claudia recorre à ajuda do stylist Yan Acioli, que recomendou o famoso macaquinho rendado do estilista pernambucano Walério Araújo no show em Copacabana. “Claudinha sabe muito o que quer e o que funciona para ela. Além de ter um corpo perfeito, acompanha o que acontece nas semanas de moda, lê revistas e depois me conta o que gostou”, conta Yan.

Isabella Fiorentino está no editorial de moda “White Now”
Foto: Reprodução/ESTILO
Isabella Fiorentino
A apresentadora do programa “Esquadrão da Moda”, Isabella Fiorentino, está no editorial “White Now”. Com toda sua elegância, ela mostra o poder da camisa branca, capaz de adicionar um chique instantâneo aos looks mais casuais.

Confira como usar as tendência das passarelas no dia a dia
Foto: Reprodução/ESTILO
Tendências do inverno 2011
Ainda na edição de março da revista ESTILO, há as tendências das passarelas que podem ser incorporadas no cotidiano. O estilo ladylike, por exemplo, se renova com o comprimento médio da saia e a inversão da lógica, apostando em tecidos leves (como seda e renda) na parte de baixo e pesados (como lã e couro) na parte de cima.