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Chanel abre e-commerce em 2016

A label, que tem Karl Lagerfeld como diretor criativo, entrou em um processo de estudo para criar um sistema de venda online que mantenha a proximidade de seus clientes exclusivos.

Por Carol Marcassa (colaboradora)
Atualizado em 22 jan 2020, 00h38 - Publicado em 2 abr 2015, 09h37
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Uma das mais clássicas grifes do mundo, a Chanel ainda não havia aderido às vendas online, restringindo suas vendas ao tradicional sistema de vendas físicas. Esse conceito está prestes a mudar.

Em uma entrevista ao WWD, Bruno Pavlovsky, presidente da label, afirmou que pretende lançar um e-commerce exclusivo até 2016. “Estamos testando esse aproach com o público”, disse, sem entrar em detalhes.

A grife é uma das poucas que possui uma complexa burocracia sobre o assunto, permitindo que apenas óculos de sol, cosméticos, produtos de skincare e perfumes sejam vendidos online, graças à ideologia de acreditar que “roupas devem ser vistas, sentidas e compreendidas”.

Com isso, a grife passa por um período de estudo de possibilidades de formatos para o e-commerce, com o objetivo de manter esse sentimento de exclusividade característicos das lojas Chanel.

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