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‘’Tenho uma vida de erros e acertos, mas não tenho medo nenhum de errar!’’, declara Adriane Galisteu

Apresentadora completa 40 anos, afirma que, errando ou acertando, sempre fez o que o coração mandou

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 01h38 - Publicado em 22 abr 2013, 21h00
Diana Ferreira Neto  (/)
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Adriane Galisteu chega aos 40 anos cheia de planos na vida pessoal e profissional
Foto: AgNews

Ariana, bem-resolvida e determinada, Adriane Galisteu não é do tipo de pessoa que se arrepende do que fez. Pelo contrário, pode até se lamentar por ter deixado de fazer uma coisa ou outra, mas, aos 40 anos, só quer saber de uma coisa: planejar o futuro e aproveitar cada momento da vida.

“Não tem coisa melhor do que ter uma família maravilhosa, um filhinho lindo, marido ótimo, que me faz feliz, e amigos especiais. Eu não posso querer outra coisa”, declarou a apresentadora.

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Dri, como é chamada pelos íntimos, recebeu a reportagem de Contigo! Online na noite de quinta-feira (18) em um restaurante de São Paulo em meio à comemoração de seu aniversário, apenas com a presença de pessoas íntimas. A festa surpresa, preparada pelo marido, Alexandre Iódice, levou a artista às lágrimas.

“É um choro de alegria… Aqui tem pessoas que fazem parte da minha vida, estão no meu coração”, celebrou Adriane, que prepara sua volta à TV em breve com o reality show Quem Quer Casar com Meu Filho?, da Band, e planeja mais um filho para logo. “Se soubesse que era tão bom, já teria uns sete (risos)”, brincou.

Confira mais na entrevista a seguir

Mulher de 40
“A Adriane aos 40 é igualzinha a dos 30, mas sem vontade de ter 20. Eu vou ser aquela mulher de 80 anos, com cara de 80 anos, não tentando ter cara de 50. Porque eu sou assim. Eu sou uma mulher medrosa de qualquer intervenção cirúrgica, tenho medo de injeção, de fazer uma plástica e dar errado. Eu gosto de mim e, por enquanto, estou muito feliz do jeito que estou. Também sei que eu aos 40 anos, tenho que comer metade, correr o dobro, e ainda beijar muito de língua o meu marido… namorar de luz acesa. Depois, quando não estiver bom, eu vou cuidar de mim. Mas por enquanto está tudo bem.”

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Encarando a idade numa boa
“Não é fácil fazer 40 anos. Mas acabei de ver que é muito bom porque fui muito homenageada no Twitter, no Instagram, todos os sites fizeram homenagens. Eu não sabia que eu era tão querida, fiquei muito emocionada hoje o dia inteiro. E eu sempre falei: se tem uma coisa da qual não adianta correr é da idade porque ela chega. E eu quero vivê-la plenamente. Sou daquelas: viva a vida até a última gota possível, até o último respiro. Por isso, estou muito feliz.”

Balanço das quatro décadas
“Eu acho tenho uma vida de erros e acertos, mas não tenho medo nenhum de errar! Não sei se está equilibrado, se eu acertei mais ou se errei mais. Mas minha intenção é sempre a melhor possível. Claro que eu não vou conseguir agradar todo mundo. Porém, pelo menos, eu fiz tudo de coração, de verdade, a minha verdade. Tudo de acordo com o meu jeito de ser.”

Fase de agradecimentos
“Não tem coisa melhor na vida do que ter uma família maravilhosa, um filhinho lindo (Adriane é mãe de Vittorio), um marido ótimo, que me faz feliz, e amigos especiais. Eu não posso querer outra coisa. Trabalho com aquilo que eu amo, vou morrer fazendo o que eu sei fazer, não vou fazer outra coisa. Todo dia eu agradeço. Minha obrigação é agradecer, sou muito feliz.”

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Mais um filho
 “Se soubesse que ter filho era tão bom, já teria uns sete (risos). Mas vou ter mais um logo, já liberei faz um tempo, agora seja o que Deus quiser! Não quero fazer nada anti-natural. Se tiver que ser, vai ser. Mas é muito bom. Dá trabalho, mas é um trabalho maravilhoso. É uma coisa tão grande que eu nem consigo explicar.”

Sonho de família grande
“O desejo de aumentar a família tem a ver com o fato de a minha ter sido pequena e com as perdas, claro (o pai de Adriane morreu vítima do alcoolismo aos 54 anos e seu irmão, Alberto, em consequência do HIV, em 1996). Mas eu acho que dois (filhos) já fazem um barulho bom. Deus é sábio. E, aliás, aquele ditado: um é pouco, dois é bom e três é demais acho que é uma verdade. Mas para filho três não é demais, é bom demais.”

O desafio de ser mãe
“Tudo o que a gente cospe para cima cai na cara. Eu espero ser uma mãe companheira, amiga, legal. Mas acima de tudo eu quero que meu filho seja um cara feliz, do bem, saudável, que trate todo mundo igual, que não tenha nenhum preconceito. Acho que é importante nessa nova geração eles saberem que não podem julgar mais, está totalmente fora de moda. Eles têm que ser sem preconceito, a favor do amor.”

Quem Quer Casar Com Meu Filho?
“No programa tem mãe de todos os tipos, mas todas elas amam muito os filhos. Não dá para julgar. Como você julga uma mãe, se está certa ou errada? Minha mãe (Dona Emma) fez tantas coisas por mim. Foi daquelas que me bateu, foi daquelas que era super brava, muito protetora. Ela é a mulher que não me põe no céu, pelo contrário, fica colocando meus pés no chão. Agora, vou julgar o jeito que minha mãe cuidou de mim e do meu irmão? Em hipótese alguma. É muito difícil dizer que uma mãe está errada, muito difícil.”
 

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