“Eu sempre carreguei o feminismo comigo”, diz Sabrina Sato
Em um bate-papo exclusivo, a estrela falou sobre casamento, maternidade, carreira, feminismo e muitos planos para 2018. Vem ver!
Linda e no auge da carreira, Sabrina Sato quer bem mais! Aos 36 anos, a apresentadora está cheia de planos para 2018 e pretende, inclusive, realizar o sonho da maternidade. Em um papo exclusivo com o MdeMulher, a musa revelou tudo o que vem por aí.
O relacionamento com Duda Nagle começou em março de 2016 – e vai muito bem, obrigada! Apaixonadíssima, Sabrina não vê a hora de ser pedida em casamento e o seu principal projeto para o próximo ano é se tornar mãe.
“Eu sinto muita pressão e cobrança da minha sogra, da minha mãe e de amigos. Dizem que vou me transformar em outra pessoa quando eu for mãe. Eu já me sinto plena hoje, mas sei que deve ser verdade mesmo, a vida deve ficar mais colorida. Acho que todos querem me convencer porque sabem que vai ser bom. Desde criança, eu tenho dois sonhos: ser apresentadora e mãe. E esse segundo eu ainda vou realizar!”, conta.
Além de formar uma família com Duda, a musa também possui vários outros planos para 2018. “Temos que colocar em mente que, sempre que um ano começa, a gente tem a liberdade de iniciar tudo de novo, do zero. É só abrir a mente!”, aconselha.
Na lista da estrela, estão muitos cursos, inclusive um de roteiro; a reformulação do “Programa da Sabrina”, da Rede Record, que vai ganhar mais investimentos e novos quadros; o lançamento de um clube de corrida, parceria com a Nike, com exercícios tranquilos para incentivar quem nunca fez atividades físicas; uma série com entrevistas sobre mulheres extraordinárias e inspiradoras em seu canal do YouTube; e a produção de um documentário sobre as cobranças que as mulheres sofrem.
E não é novidade ver Sabrina tão engajada nessa causa. “Eu sempre carreguei o feminismo comigo. Mesmo sem propagá-lo, sempre agi assim no meu dia a dia. Quando eu era criança, eu não lavava a louça se o meu pai e meu irmão não lavassem, por exemplo. E o meu irmão também pensa assim, o que sempre me ajudou muito”, relembra.
“Eu acho que o machismo existe em qualquer lugar, mas nunca deixei ele atrapalhar a minha vida pessoal ou profissional. Eu sempre gostei de dar a minha opinião e de participar de reuniões, mesmo quando trabalhava no ‘Pânico’, um programa com o público predominantemente masculino. Sou uma ‘rebelde’ que tenta falar a verdade com humor, para deixar o clima agradável e pontuar o que quero, mostrar como acho que as coisas devem ser”, opina.
“Na TV, eu vejo que existem poucas mulheres em cargos de direção, mas, no meu programa, trabalho com uma diretora, além de todas as produtoras da equipe. São muitas mulheres por lá!”, expõe. “No meu dia a dia, eu sou a favor de que as coisas sejam feitas para as mulheres, com tecnologias desenvolvidas para a gente. E eu acho que, cada vez mais, o mundo é das mulheres! Isso graças às feministas e às trabalhadoras que entraram nessa luta há muitos anos”, celebra.