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Rihanna mostra lado ativista engajado em artigo importante sobre educação

Depois de chegar em Harvard, a cantora e filantropa escreveu para o jornal britânico The Guardian.

Por isabelavilla
Atualizado em 16 jan 2020, 08h48 - Publicado em 20 set 2018, 16h47
NEW YORK, NY - JUNE 06: Rihanna makes an appearance at Stance for the Clara Lionel Foundation on June 6, 2018 in New York City. (Photo by Dimitrios Kambouris/Getty Images for Stance) (Dimitrios Kambouris/Getty Images)
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RIhanna publicou no jornal britânico The Guardian um artigo para falar sobre a educação mundial. Mais precisamente, da crise que essa área está vivendo.

Citando a própria experiência ao visitar alguns dos locais em que as crianças não possuem educação básica, ela foi explicando como tanto os países quanto organizações não-governamentais (ONGs) podem ajudar a situação a melhorar.

“A noção de que milhões de crianças estão desesperadas para ir à escola e não tem a oportunidade, não é algo que eu possa aceitar”, a cantora comenta no artigo ao explicar como voltou seus trabalhos filantrópicos para a causa.

Foi assim que ela se tornou parte da Global Partnership For Education (Parceria Global pela Educação), e criou a Fundação Clara Lionel, que “ajuda programas que removem barreiras para a educação, dando apoio financeiro para as crianças”, como a cantora e filantropa explica.

Rihanna ainda aponta que a maior parte das crianças que sofrem com a a falta de estudo são as meninas: “Em outras partes do mundo, conflitos, pobreza, machismo enraizado e más políticas públicas mantiveram um quarto de bilhão de crianças e adolescentes longe da educação. E meninas não terminam a escola com mais frequência”.

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Para terminar, a cantora deixa claro que toda ajuda importa: “Toda voz conta. e conhecimento limitado não é motivo para ficar em silêncio. Todos nós temos uma parte nisso. Imagine um mundo onde milhões de crianças, antes deixadas para o azar, têm a chance de aprender. Quando se trata de ajudar as crianças mais pobres do mundo, suas comunidades e sociedades em que vivem, eu ainda estou aprendendo – e preciso que outra pessoas se juntem a mim nessa jornada e usem suas vozes junto a minha”.

É bom lembrar que em fevereiro de 2017 Riri ganhou o prêmio de Ativista do Ano, dado anualmente pela Universidade Harvard. Ela é demais!

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