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Paulo Betti: “Já sofri com fofocas sobre mim na mídia”

O ator que interpreta o divertido Téo Pereira, na novela Império, abre o coração sobre fama, trabalho e vaidade

Por Luciane Azevedo (colaboradora)
Atualizado em 11 abr 2024, 21h03 - Publicado em 17 fev 2015, 08h30
Eduardo Biermann/Revista Contigo! (/)
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Difícil ser artista e escapar ileso das colunas de fofoca. E quando é um ator do calibre de Paulo Betti? Mais complicado ainda. Na pele do blogueiro Téo Pereira, em Império, Paulo conta que já sentiu bem o que uma fofoca publicada na mídia pode fazer com alguém. “Quando falam alguma coisa que não me agrada, fico mal. Não estou falando especificamente desses blogs, mas da imprensa em geral. Já tive editorial de jornal falando na parte política sobre algo que eu teria feito que não era verdade”, conta o ator.

Como lida com esse universo da fofoca?

A gente nunca está imune e acaba sabendo coisas. Nunca lia esse tipo de coluna, mas agora tenho lido três vezes por dia. É uma curiosidade insana.

Acha que os colunistas pegam pesado?

Sim, porque eles vivem disso. Quanto mais sangue houver na situação, melhor. Às vezes você até ri. Mas quem está sendo vítima da coisa não ri.

Já se viu envolvido em alguma situação constrangedora?

Diversas vezes. Você sofre muito, porque é injusto. É algo que você não quer que esteja sendo espalhado.

E era verdade?

Era verdade, mas, por exemplo, se você está se separando ou está começando um namoro, não sabe direito no que vai dar. Então, cuida para que não aconteça nada de errado. Daí revelam e fica esquisito. Não agrada.

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Já inventaram mentira?

Já. Quando falam o que não me agrada, fico mal. Não estou falando só desses blogs de fofoca, mas da imprensa em geral. Já tive editorial de jornal falando na parte política sobre algo que eu teria feito que não era verdade.

Téo Pereira (Paulo Betti) em Império
TV Globo/Divulgação ()

Você fez laboratório com o colunista Leo Dias, do jornal carioca O Dia…

Foi maneiro. Ele falou que não é tão “bicha” quanto o Téo. Natural, porque o personagem não é ele, como não é nenhum outro. Sou eu. É o gay que eu entendo dentro de mim que vai para fora. O Aguinaldo escreve um querida com diversos “es”. Então, falei: ele é bem desmunhecado, sinal de que devo fazê-lo cheio de gestos.

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Ficou mais vaidoso por causa do personagem?

Sempre me cuidei bastante, porque trabalho na TV, estou exposto. Este cabelo, por exemplo, nunca tive. Agora, faço botox no cabelo. Sabia que existe botox para o cabelo? Eu fiz. O cabelo encorpa. Achei lindo, maravilhoso. Fora isso, estou fazendo acupuntura facial.

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