Paolla Oliveira: “cativo as pessoas porque sou muito verdadeira”
ESTILO conversou com a Jeiza de "A Força do Querer" no lançamento da nova fragrância Diva, da Eudora, no Rio de Janeiro.
Usando conjuntinho Cris Barros, sapatos Christian Louboutin e um belo batom vermelho, Paolla Oliveira foi a estrela do evento promovido pela Eudora no Hotel Emiliano, nesta terça-feira (09), no Rio de Janeiro. A atriz é o rosto da nova fragrância Diva, um floral oriental lançado especialmente para o Dia das Mães. ESTILO, é claro, não poderia deixar de bater um papo exclusivo com a Jeiza de A Força do Querer. Confira:
Você usa perfume todos os dias?
Sim, eu sou a louca do perfume! Não consigo entender quem não gosta de perfume. O perfume, assim como a roupa, pode refletir o nosso estilo e a nossa personalidade.
Quais são suas fragrâncias preferidas?
Gosto de florais com um toque amadeirado – adoro as essências de sândalo e patchouli. Fica uma mistura boa!
Seu cabelo está mais claro por causa da Jeiza. O que mudou nos cuidados com os fios?
Fazer novela é puxado: lava, seca, passa produto, faz penteado… Então eu sempre intensifico os cuidados com os fios quando estou no ar. Procuro usar bons produtos no dia a dia, estou atenta à saúde do couro cabeludo e faço hidratações no salão quando tenho tempo.
Como é muito focada em dieta e exercícios? Tem alguma coisa que você quer muito fazer ou comer depois que a novela acabar?
Eu faço um pouco de tudo. Eu acho que o mais legal da dieta é quando você sai dela! Eu como chocolate, aprecio uma massa, amo vinho e chope. Não me privo de nada disso, mas tenho moderação e não faço tudo de uma vez. Encontrar o equilíbrio pode ser difícil, mas é chave do sucesso. Do contrário, você está apenas se privando de uma felicidade.
A Jeiza é várias mulheres em uma só. É forte e durona, mas também é descolada e um tanto romântica. Tantas facetas acabam deixando a personagem mais desafiadora. Como você lida com isso?
Não encontrei nenhuma dificuldade em fazer a Jeiza. Ela é uma mulher muito moderna, é feminista, tem opinião. Eu achei que a luta poderia ser um problema, que o público poderia não entender, mas não. O esporte, quando passa longe da agressividade, é muito agregador para o personagem. A Jeiza é feita com paixão e verdade.
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Sua personagem é policial e, com frequência, você tem cenas em que precisar usar armas de fogo. Você fica tensa?
Não tenho medo porque atiramos com arma de gás e de festim e também tivemos uma preparação especial antes das gravações. Fiz o curso de tiro do CIAT – Curso de Formação de Instrutores de Armamento e Tiro – e, de qualquer forma, toda vez que tem cena com arma, fazemos uma aula para renovar os conhecimentos. Além disso, temos uma equipe incrível por trás das câmeras: o pessoal de efeitos, os produtores de objeto, o apoio da própria Polícia Militar.
O público tem um interesse enorme por sua vida pessoal. Como você lida com isso?
Eu acho que cativo as pessoas porque sou muito verdadeira, falo a real do que gosto e do que não gosto; quando não quero falar, geralmente sobre assuntos pessoais, eu fico reservada. As pessoas estão carentes do verdadeiro. Eu sou quem eu sou, então acho que devo ganhar alguns pontos (risos). Sobre a fama, quando a gente pensa muito nisso, no tamanho de tudo, é normal ficar assustado e acanhado – tanto que tem gente que até chega a desistir da profissão. Por isso, tento não pensar.