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NX Zero, a banda sucesso de 2007

Diego Ferrero, o vocalista do grupo, conta a história da galera e dos planos para 2008

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 11h48 - Publicado em 30 out 2008, 21h00

O grupo recebeu os prêmios de
Artista e Hit do Ano no VMB 2007
Foto: Divulgação

Eles são cinco garotos talentosos de Sampa, como tantos outros que adoram música, e que se juntaram há sete anos para fazer um som. Dessa “brincadeira” adolescente, surgiu uma banda hardcore que amadureceu e estourou Brasil afora no ano passado. Mas o NX Zero (que significa nexo zero) é antes de tudo uma turma de amigos que se divertem juntos. O grupo é formado por Di, vocal; Dani, bateria; Gee, guitarrista e vocal; Fi, guitarra; e Caco, baixo. Os rapazes gravaram um CD independente, Meu Coração Desconfia Que Há Mais do Que Meus Olhos Podem Ver, em 2003, outro intitulado Diálogo?, pela Urubu Records, em 2004. Mas foi com o disco NX Zero, lançado em 2007 pela Universal, que eles entraram na trilha da fama. Tanto que, com este CD, receberam o disco de ouro (50 mil cópias vendidas). As músicas Além de Mim e Razões e Emoções foram algumas das mais tocadas nas rádios nos últimos meses, e o grupo ainda levou o prêmio de Artista do Ano e Hit do Ano no VMB 2007. Acompanhe aqui o bate-papo com Diego Ferrero, o Di.

Quando a banda era independente
“Tudo é difícil quando se é um grupo independente. Você tem que esquecer a frescura. Lembro que quem vendia os nossos shows era o Dani. Ele fingia ser um agente de nome Ferdinando ou Manolo. Aí, contratávamos a van do seu Zé (amigo dos meninos) e íamos tocar. Antes do show, eu armava uma barraquinha para vender CDs e camisetas. O Dani passava o som, o Gee fazia as estampas e as fotos para colocar no fotolog, e o Fi era o nosso motoboy. Era como uma pequena empresa. Hoje, já não fazemos mais isso e temos uma equipe de dez pessoas para nos assessorar. Com essas experiências, acabamos descobrindo as qualidades e defeitos de cada um, mas elas também uniram ainda mais a gente.”

O início na internet
“O Dani e o Fi estudavam na mesma escola, eu e o Gee morávamos no mesmo condomínio, e o Caco entrou depois. A banda é como uma família, a gente fica mais tempo junto do que com o pai, a mãe, os irmãos, enfim. Começamos a tocar no cenário das bandas independentes de São Paulo. Mas gostamos de frisar que o grupo surgiu mesmo na internet. Disponibilizávamos um monte de música para download e conquistamos uma legião de fãs. Foi assim que nossas músicas ficaram conhecidas e começaram a se destacar nas rádios e TVs. Percebemos que essa história de carreira estava ficando séria mesmo há uns oito meses, quando assinamos contrato com a Universal.”

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O “primeiro” show
“Rolou no Parque Antártica, em São Paulo, durante um evento de música, muito louco! (outubro de 2006). Fizemos uma participação com duas músicas, mas todo mundo cantava conosco, cerca de 30 mil pessoas. Nossas pernas tremiam e o pensamento era para que desse tudo certo. Contamos este como o primeiro show, já da nossa fase de famosos. Outro show que nos emocionou foi o do Paralamas do Sucesso, no Ceará Music, há dois meses. Foi demais abrirmos o show! Eles são os ídolos que temos em comum.”

Brigas
“Sempre rolam. Até porque a banda é como um casamento, alguém sempre tem que ceder de alguma forma. Numa hora, vamos tocar tal música, depois tocamos a outra e assim vai… Mas a gente não mistura as coisas. Quando tem que trabalhar, entrar no palco ou gravar, acabam-se as diferenças e tudo dá certo.”

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