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Nathalia Dill comemora sua primeira protagonista

De vilã de Malhação a mocinha de Paraíso, próxima novela das 6h, a atriz é só alegria

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 09h11 - Publicado em 9 mar 2009, 21h00
Bárbara Tourinho  (/)
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“Agradeço muito a oportunidade que 
estou tendo de mostrar meu trabalho”, 
conta Nathalia Dill
Foto: Bárbara Tourinho

Um ano atuando na temporada passada de Malhação, no papel da vilã Débora, foi o suficiente para Nathalia Dill mostrar a que veio. Agora, essa carioca de 22 anos, tem nas mãos mais um desafio e tanto: intepretar Maria Rita, protagonista de Paraíso, remake da inesquecível trama de Benedito Ruy Barbosa, exibida em 1982, na Globo. Na época, a personagem foi vivida por Cristina Mullins e Nathalia nem era nascida. “Não consegui encontrar muitas imagens da primeira versão, mas vi que Cristina e eu temos muitas semelhanças. Espero que ela assista e goste da Maria Rita que vou fazer”, disse a atriz, que tem apenas Malhação em seu currículo televisivo. “Agradeço muito a oportunidade que estou tendo de mostrar meu trabalho. Quanto mais desafios, melhor”, garante a bela.

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Maria Rita é muito religiosa e crê em milagres. E você, também acredita?
Olha, acabou de acontecer comigo (risos). Estar nessa novela não deixa de ser um milagre. Acredito em tudo, até que me provem o contrário.

Como está encarando esse trabalho?
Como um desafio muito grande, talvez, o maior da minha vida, porque é uma linguagem diferente da minha e de tudo o que já fiz. Por mais que seja teledramaturgia e uma atração para a televisão, é uma proposta diferente.

E como é acabar de fazer uma vilã e encarnar uma mocinha?
Estou tentando buscar a leveza e o romantismo que a personagem pede, coisa que a Débora, de Malhação, não tinha. Tenho trabalhado bastante isso. Maria Rita é muito forte, mas ao mesmo tempo não peita, não é grosseira com ninguém. Tenho que trabalhar essa força dela, mas dosá-la respeitando a família, porque ela é uma pessoa muito respeitosa. Preciso dar uma equilibrada…

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Você chegou a ver alguma cena da primeira versão da novela?
Tentei procurar algo em sites, mas sou meio ruim em internet e não consegui achar muita coisa. Sei que, fisicamente, eu lembro a Cristina Mullins e que ela transmitia leveza com uma boa dose de melancolia. Maria Rita é muito solitária e fica desejando o mundo. Tento dar uma leveza à personagem sem tirar o peso da solidão que ela sente. Mas, ao mesmo tempo, ela é alegre.

Você fez teste para viver Maria Santa?
É bom deixar claro que eu fiz teste, porque muita gente me pergunta de quem partiu o convite para a novela. Seria ótimo se fosse assim, mas não foi (risos). Agora, fazer o teste foi muito importante, até porque essa personagem é bastante diferente de Malhação. Então, só por meio de testes, para a direção saber se eu daria certo no papel.

Está sentindo o ritmo puxado de gravações, agora que é protagonista?
Na verdade, em Malhação a gente gravava muito porque são menos atores. Gravávamos direto, de segunda a sábado, 50 cenas. Desta vez, por incrível que pareça, há semanas que não gravo. Por enquanto, está tranquilo…

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Qual é a sensação de ser o principal nome de Paraíso?
O mais bacana é o voto de confiança que a equipe e a direção me deram. Por mais que eu tenha feito teste e mostrado meu trabalho, essa oportunidade que estou tendo é um voto de confiança e tanto. É muito legal saber que tem gente apostando em você. A dificuldade é mostrar um trabalho totalmente diferente do que fiz em Malhação. Essa coisa delicada da Maria Rita não é, definitivamente, uma característica minha.

O figurino da Maria Rita é muito recatado. Está sendo tranquilo usá-lo?
Nem um pouco (risos). Sério… Tem um casaquinho de lã que é lindo, mas muito, muito, muito quente. As roupas dela são belíssimas, eu incorporo a personagem quando visto seu figurino, mas usar essas nas cenas externas é um sacrifício (risos).

Você gosta do universo rural da novela ou é totalmente urbana?
Gosto da cidade, até porque teatro, cinema e arte, em geral, estão na vida urbana. Adoro sair para jantar, para ver filme, passear com o meu carro… Mas, por um lado, também curto muito ir para o mato, ficar sem comunicação, isolada mesmo. Não me importo de ficar sem internet, sem celular… O bom, realmente, é dosar as duas coisas, o lado urbano e o rural. As duas coisas se completam.

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