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Morre William Friedkin, gênio do horror e diretor de “O Exorcista”

O cineasta foi vencedor do Oscar e recebeu diversas indicações pelo seu trabalho em 'O Exorcista'

Por Adriana Marruffo
7 ago 2023, 16h34

William Friedkin, diretor de filmes clássicos como O Exorcista e Operação França, morreu aos 87 anos em Los Angeles, nesta segunda-feira (07). A informação foi confirmada pela sua esposa e produtora, Sherry Lansing, através da revista Variety. A causa da morte do cineasta ainda não foi revelada. 

Friedkin foi considerado um dos nomes mais influentes do cinema americano na década de 1970, quando lançou O Exorcista, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Diretor no Globo de Ouro, e Operação França, obra pelo qual foi vencedor do Oscar de Melhor Direção. Na época, ele formou, ao lado de Francis Ford Coppola – diretor de O Poderoso Chefão – e Peter Bogdanovich – diretor de A Última Sessão de Cinema – a associação The Directors Company, que dava total liberdade criativa para diretores. Contudo, a iniciativa foi dissolvida.

Vida e obra do “pai” do terror

Nascido em 29 de agosto de 1935, em Chicago, Illinois, William Friedkin foi um dos diretores mais influentes da década de 1970. Ele iniciou a carreira em 1967, quando dirigiu a comédia Tempos Felizes, estrelada por Sonny Bono e Cher.

A obra que o consagrou, no entanto, foi O Exorcista, lançado em 1973. Com o filme, que lhe rendeu dez indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme e Melhor Direção, ele passou a ser considerado um dos pais do terror. Seus filmes continuam influenciando tramas sobre possessão até os dias atuais.

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No entanto, o cineasta foi muito além dos demônios e horror agonizante. Outros filmes de destaque de sua trajetória são Os Rapazes da Banda, um dos primeiros filmes a tratar abertamente da homossexualidade.

O último filme dirigido por Friedkin, The Caine Mutiny Court-Mar, está previsto para estrear no Festival de Veneza, que acontece a partir de 30 de agosto. O filme será estrelado por Kiefer Sutherland e será a última grande obra do diretor. 

O diretor deixa a esposa, Sherry Lansing, e seus dois filhos, além de um grandes legado nas telas do cinema.

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