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Lázaro Ramos de volta às raízes

Após o sucesso do filme Ó Paí, Ó, Lázaro Ramos estréia série homônima na Globo e contracena com o Bando de Teatro Olodum

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 11h25 - Publicado em 5 nov 2008, 21h00

Lázaro Ramos de volta às raízes
Foto: Rafael Campos

Quem não assistiu ao filme Ó Paí, Ó (2007), protagonizado por Lázaro Ramos, vai ter a chance de conferir a série homônima a partir da sexta 31. A atração, que será exibida em seis episódios, mostra a vida dos moradores de um animado cortiço do Centro Histórico de Salvador, interpretados pelos atores do Bando de Teatro Olodum, grupo do qual Lázaro participou ativamente antes de se tornar um ator conhecido pelo grande público.

“Como representante do Bando, fico muito feliz com essa oportunidade que eles estão tendo para mostrar seus trabalhos”, torce o ator, que também atuou na peça que deu origem ao longa-metragem.

Como foi voltar a trabalhar com o “Bando de Teatro Olodum”?
Eu me senti muito acolhido quando voltei para o seio do Bando para fazer o filme. Tinha a dúvida se iria me adaptar novamente à maneira deles de atuar e de contracenar. O tempo de comédia desses atores é perfeito. Mas fiquei impressionado quando percebi que o ensinamento e a raiz que eles me deram permanecia em mim. Acabei fazendo um paralelo e vi que acabei levando tudo isso para os outros trabalhos que eu fiz ao longo da vida.

Quanto tempo você fez parte do grupo?
Ainda me considero parte dele. Foram 14 anos juntos, mas meu último trabalho foi em 2000. Fico muito confortável atuando com eles. Quando você trabalha com um ator que não conhece, às vezes, demora para criar intimidade e ritmo. Com o Bando flui, vem na hora.

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Você é o integrante mais conhecido do Bando. Considera-se porta-voz deles?
Com certeza. Isso é uma coisa que assumo e que gosto muito. Não estou na posição de falar de um grupo que não é consistente. Pelo contrário. A força do Bando me dá uma felicidade enorme de falar deles, inclusive, orgulho de fazer parte disso. Eles têm uma base artística como poucos no Brasil. São atores e também autores.

O que a série tem de diferente do filme?
Para começar, temos uma estrutura bastante diversa. Ou seja, mais dinheiro. O longametragem foi uma junção de amigos para contar aquela história. Como televisão é um veículo que atinge a grande massa, agora é que eu vou ver, realmente, qual é a diferença.

Qual é seu próximo projeto?
Estou gravando o programa Espelho, exibido pelo Canal Brasil, do ano que vem. Novela, por enquanto, não. Quero descansar a cabeça um pouquinho. Férias também é bom, né?

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