JP Rufino, na pelo do curioso e descolado Nilson, em cena com Yanna Lavigne
Foto: TV Globo/Divulgação
Em sua estreia na telinha, logo de cara, o garoto mostrou total desenvoltura ao atuar com o consagrado Isaac Bardavid, o arqueiro Klaus, e agradou a alta cúpula da Globo. Quer saber mais sobre esse gatinho? Então confira a entrevista!
Conte um pouquinho sobre você...
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JP Rufino Eu me acho uma criança bem fácil de conviver… Sou educado, simpático, dedicado e bem calmo desde pequeno (risos). Geralmente falam que sou maduro para a minha idade.
Pode falar dos seus pais?
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Falar só um pouquinho do meu pai e da minha mãe (Martha) é difícil, né? São tantas coisas que teria para dizer… Nasci com o pai e a mãe que pedi a Deus (risos). Eles são minha fortaleza, minha muralha, meu exemplo… Posso falar em uma palavra que o meu pai é o esforço e minha mãe, a garra.
Tem irmãos?
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Sim, por parte de mãe, tenho o Rodrigo, de 23 anos. E, por parte de pai, o Paulo Sérgio, de 19, e o Sérgio Jr., que tem 7, e está sempre ao meu lado. Fazemos os mesmos cursos de teatro e as mesmas atividades, mas claro que pintam umas briguinhas, né? Afinal, somos crianças, e ele, ao contrário de mim, é bem agitado.
O que gosta de fazer quando não está gravando?
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Jogo videogame, brinco de pique-esconde, a brincadeira de que mais gosto, encontro meus amigos e assisto à TV. Adoro ver filmes e, os que me agradam, assisto várias vezes.
Como é sua rotina agora com as gravações de Além do Horizonte?
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Vou à escola e continuo fazendo tudo o que fazia antes, mas à tarde tenho as gravações.
Em qual matéria você se dá bem no colégio? E de qual você não gosta?
A matéria de que mais gosto é história. Não curto muito ciências, mas, mesmo assim, tiro notas boas.
Nestas férias, que passeio mais gostou de fazer?
Nas férias, aproveitei pra ir à praia, ao cinema, ao teatro, aos parques e me encontrei com amigos… Enfim, fiz tudo o que as pessoas da minha idade geralmente fazem!
Como pintou de você virar ator?
Desde pequeno via muitos filmes e shows. E ficava imitando os personagens e os cantores. Depois, resolvi fazer teatro e entrei num curso de interpretação.
Seu pai é músico. Nunca pensou em seguir a carreira dele?
Admiro muito o trabalho do meu pai, sou fã e acho que ele é o melhor no que faz. Mas não pensei em ser músico. Minha mãe sempre disse que devemos fazer o que gostamos e trilhar nosso próprio caminho, e não apenas nos beneficiar ou ficar presos ao caminho e à fama que meu pai conquistou. Cada um seguindo sua escolha, conseguindo seu próprio espaço e escrevendo sua história.
Alguém o inspirou na carreira de ator?
A vontade sempre foi minha mesmo, amo o que faço. Poder interpretar e dar vida aos personagens é fantástico. Sei perfeitamente que o Nilson não é o JP, mas, quando entro no personagem, vivo intensamente como se fosse o próprio.
Como faz para compor o Nilson?
Esqueço o meu mundo real e vivo de verdade a história do Nilson. Aquilo que está escrito no roteiro.
Você tem alguma característica de seu personagem?
Ah! Acho que tenho a simpatia e um pouquinho da curiosidade também, mas nem tanto como o Nilson (risos). Assim como ele, sou do bem e, se tivesse que passar por perigos para salvar alguém, eu passaria.
Como é contracenar com Mariana Rios, Yanna Lavigne e Isaac Bardavid? O que mais aprendeu com eles?
É um sonho! São atores e pessoas maravilhosas! Amo demais. O Isaac é um ídolo, um exemplo. Quando crescer, quero ter um pouquinho do talento dele. A Mariana é demais: “o amor da minha vida”. Linda, carinhosa, atenciosa… Digo que parece uma boneca, viu? Já a Yanna é o “meu primeiro amor” (risos), acho que é a pessoa mais doce e meiga que conheço, sem dizer que é linda, claro!