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“Finalmente cresci”, afirma Fiuk em entrevista à ESTILO

Fiuk está mais maduro, seguro e dedicado. "Não sei explicar direito, mas acho que finalmente cresci, apesar de sempre ter fugido da maturidade". A seguir, ele fala de sua nova fase, seu estilo e da influência de sua mãe em sua carreira musical.

Por Júlia Tibério (colaboradora)
Atualizado em 14 jan 2020, 23h56 - Publicado em 5 dez 2014, 10h05
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  • Você tem falado muito sobre se bancar, mudar a atitude. O que mudou?

Eu cresci. Deixei de ser um moleque inconsequente para tentar virar um homem. Nunca pensei no depois: se gostava da roupa, eu usava, se queria ir a algum lugar, eu ia. Agora, pondero antes de agir. Acho que virei um cara sério. E sabe que estou gostando de ser esse cara? Apesar de não saber quanto tempo vai durar. Sei lá, vai ver daqui a dois meses eu volte a ser o velho Fiuk. Por enquanto estou curtindo esse novo estado de espírito.

 

  • Como define seu estilo?

Ah, sou básico. Como ia muito para o sítio da minha família, no interior, sempre gostei de usar botas, jeans, regata e chapéu. Minha mãe tentou brecar isso durante muito tempo, dizia que não tinha nada a ver eu andar de bota e chapéu em São Paulo. Agora que a moda está nessa vibe, não tem mais jeito. Acho legal poder voltar para essa minha essência do passado.

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  • Você acha que ter um pai no meio artístico influenciou sua escolha de carreira?

Sabe que não? Quando eu era criança, não gostava de ser filho de um cantor famoso. Minha relação com ele só melhorou quando eu cresci e entendi a situação. Eu entrei no mundo da música por causa da minha mãe. Durante toda a minha infância, ela insistiu para que eu fizesse aulas de música. E, depois que experimentei, não larguei mais.

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  • Como lida com a fama atualmente?

Eu gosto, pois acho que a relação que tenho com os fãs é uma coisa muito positiva. Eles me conhecem e torcem pelo meu bem, como alguém da minha família. Por outro lado, tem muita gente ruim em volta. Hoje, enxergo que é preciso ter cuidado, pois nem todo mundo é bom. Tudo na vida tem dois lados. Não acredito mais em conto de fadas.

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Styling: Yan Acioli // Cabelo e maquiagem: Jean Ricardo // Assistente de fotografia: Lorena Dini // Produção de moda: Lyka Ribeiro e Satomi Maeda // Tratamento de imagem: Octavio Cardoso.

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