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Em vídeo, Andréia Horta comenta a atuação na cinebiografia “Elis”

"Foram momentos inesquecíveis" revelou a atriz sobre os ensaios a CLAUDIA. O filme estreia nesta quinta-feira (24) e repassa a trajetória de Elis Regina.

Por Redação CLAUDIA
Atualizado em 23 nov 2016, 15h05 - Publicado em 23 nov 2016, 15h00

Mais de trinta anos após sua morte, Elis Regina segue como a maior cantora que o Brasil já teve. “Não surgiu ninguém com um talento tão assombroso quanto o dela”, afirma o crítico musical Julio Maria, seu biógrafo. “Elis tinha uma inquietação permanente, uma vontade de ir adiante”, diz Nelson Motta. Dona de um temperamento forte, que lhe rendeu o apelido de “pimentinha”, ela morreu no auge, aos 36 anos, vítima de uma overdose. Sua biografia é repassada em Elis, filme de Hugo Prata que chega este mês aos cinemas. Vencedora do prêmio de melhor atriz do Festival de Gramado, Andréia Horta falou à nossa colaboradora Bruna Bittencourt do desafio de viver a cantora.

Como o papel chegou a você?
Aos 19 anos, li uma biografia da cantora e fiquei muito impactada. Sempre quis fazer um filme sobre ela. Quando soube que o Hugo Prata estava começando o roteiro do filme, em 2012, convidei ele para um café e contei da minha vontade.

Como foi sua preparação?
Tenho um HD com 42 horas de vídeos da Elis, da primeira à última entrevista. Assisti tudo. Passei três meses ensaiando todos os dias. Tive ajuda de uma preparadora corporal, um vocal e uma fonoaudióloga. No filme, as músicas têm a voz da Elis, mas tinha que ter a mesma intensidade dela. Durante a preparação, tomei um porre de uísque com Luiz Carlos Miéle. Ele ficou horas me contando histórias, choramos e rimos juntos.

Elis é muito querida pelo público. Você sentiu alguma cobrança ao retratá-la?
Sempre soube que não conseguiria imitá-la perfeitamente e não me cobrava por isso. A mágica da história da Elis é que cada escritor ou atriz cria sua versão a cantora e coloca um pouco de si mesmo. Em Gramado (RS), quando acabou a sessão, um espectador gritou: “A Elis é nossa e você também!”. Achei graça. Foi um momento de glória ouvir os aplausos e saber que passamos a mensagem que queríamos, do legado dela.

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Andréia compartilhou mais detalhes sobre os bastidores do longa em vídeo exclusivo para CLAUDIA. “Foram momentos inesquecíveis” revelou a triz sobre os ensaios. Confira:

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