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E o Oscar de CLAUDIA vai para… Veja as nossas apostas!

Confira as principais apostas da nossa correspondente em Los Angeles.

Por Marianne Morisawa
Atualizado em 26 fev 2017, 10h02 - Publicado em 26 fev 2017, 10h02

Depois de assistir aos principais filmes que concorrem à estatueta, a correspondente Mariane Morisawa, em Los Angeles, elegeu os favoritos. Agora é comparar o resultado no dia 26.

Melhor filme

Moonlight – Sob a Luz do Luar

Chiron, o protagonista de 'Moonlight = Sob a Luz do Luar'
Chiron, o protagonista de ‘Moonlight = Sob a Luz do Luar’ (Divulgação)

Vencedor do Globo de Ouro de melhor drama, o filme de Barry Jenkins fala de racismo, homofobia, vulnerabilidade causada pela pobreza e envolvimento com drogas sem cair em clichês. Apoiada por bela fotografia, a trama acompanha Chiron desde a infância, quando sofre bullying, passando pela adolescência, período em que reconhece seu afeto por um amigo, até chegar à vida adulta, encarando os desafios de um homem negro nos Estados Unidos.

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Atriz

Isabelle Huppert (Elle)

A atriz Isabelle Huppert interpreta Elle, uma vítima de estupro
A atriz Isabelle Huppert interpreta Elle, uma vítima de estupro (Divulgação)

Foi um ano excelente para papéis femininos – ainda bem!
Mas, como só uma pode levar a estatueta, é preciso falar da ousadia da francesa Huppert no longa de Paul Verhoeven. Ela desafia as convenções ao interpretar uma executiva de poucas emoções aparentes que reage com indiferença a um estupro.

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O filme, controverso, recorre a um tom irônico para apontar a violência de um ato e o impacto que ele tem na vida dos envolvidos.

Ator

Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar)

Cassey Affleck interpreta Lee Chandler em 'Manchester á Beira-mar'
Cassey Affleck interpreta Lee Chandler em ‘Manchester á Beira-mar’ (Divulgação)

O irmão caçula de Ben Affleck tem tudo para sair de sua sombra com a interpretação do cabisbaixo Lee Chandler em Manchester à Beira-Mar. No filme de Kenneth Lonergan, ele se confronta com seu passado traumático após a morte do irmão, que lhe deixa em testamento a guarda do filho adolescente. O que mancha o favoritismo do ator são duas acusações de abuso sexual de 2010, abafadas com um acordo antes que fossem para julgamento.

Atriz coadjuvante

Viola Davis (Um Limite entre Nós)

Em 'Um Limite entre Nós' Viola Davis interpreta Rose, esposa de Troy (Denzel Washington)
Em ‘Um Limite entre Nós’ Viola Davis interpreta Rose, esposa de Troy (Denzel Washington) (Divulgação)

Esta é a terceira indicação da americana – ela já foi candidata ao Oscar pelo papel principal, em Histórias Cruzadas, e como coadjuvante, em Dúvida. Em Um Limite entre Nós, ainda sem previsão de estreia no Brasil, interpreta Rose, esposa de Troy (Denzel Washington, que também dirige a trama), que abriu mão dos sonhos para sustentar a família. Agora, ela se divide entre o marido rígido e o filho, que busca um futuro bem diferente dos pais.

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Ator coadjuvante

Mahershala Ali (Moonlight)

Mahershala Ali vive Juan, um traficante de um bairro pobre em Miami em 'Moonlight - Sob a Luz do Luar'
Mahershala Ali (em pé) vive Juan, um traficante de um bairro pobre em Miami em ‘Moonlight – Sob a Luz do Luar’ (Divulgação)

Conhecido pelo lobista Remy, em House of Cards, o americano revelou-se talentoso e versátil. Um ator de seu calibre merecia papéis grandiosos, mas sofre com a falta de oportunidades para negros em Hollywood. Em Moonlight – Sob a Luz do Luar, ele é Juan, traficante de um bairro pobre de Miami que ajuda o jovem Chiron a escapar do bullying praticado por outros meninos. Ao mesmo tempo vende drogas para a mãe do garoto.

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Diretor

Damien Chazelle (La La Land)

O americano Damiem Chazelle dirigindo a atriz Emma Stone (Mia) em La La Land
O americano Damiem Chazelle dirigindo a atriz Emma Stone (Mia) em La La Land (Divulgação)

O americano tem apenas 32 anos, mas um currículo invejável – ele também dirigiu o superpremiado Whiplash – Em Busca da Perfeição, de 2014. Repetindo a tendência, La La Land – Cantando Estações tem levado todas as láureas em festivais e premiações. O filme é ousado ao se declarar um musical, sem se limitar aos clássicos do gênero, e criar uma linguagem contemporânea. É na cena final que o jovem prova, definitivamente, seu talento.

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