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Colin Farrell assume que adora observar pessoas: “Sou um vampiro de emoções”

Você sabia que ele é irlandês? Descubra os segredos e inspirações de Colin Farrell, o Peter do novo filme Um Conto do Destino

Por Mariane Morisawa (colaboradora)
Atualizado em 15 jan 2020, 08h32 - Publicado em 20 fev 2014, 21h00

Colin Farrel, que interpreta um ladrão no filme Um Conto do Destino
Foto: Getty Images

Colin Farrell, 37 anos, ficou com certa fama de bad boy por causa de seu envolvimento com drogas no passado. Mas o irlandês é um dos atores mais simpáticos de Hollywood. Em Um Conto do Destino, de Akiva Goldsman, 51, ele interpreta Peter, um ladrão que se apaixona por Beverly (Jessica Brown Findlay, 24) ao invadir sua casa para roubá-la. Pouco depois, a moça morre, mas Peter descobre ter o dom de reencarnar. O ator falou com CONTIGO! em Londres, confira o bate-papo.

Leu o livro de Mark Helprin (autor do livro que inspirou o filme)?
Não. No passado, tive experiências de filmes baseados em obras literárias em que fiquei frustrado quando coisas do livro não apareciam no filme. Não queria lidar com a frustração.

No filme acontecem coisas mágicas. Acredita nisso?
A vida é extraordinária, a ciência é extraordinária, a fé é extraordinária. Então, você olha para as estrelas à noite e fica tocado pela beleza inerente, pelo poder da natureza e por tudo que nos cerca. Acho que, às vezes, a gente se afasta disso nessas selvas de concreto. Por isso, amo Los Angeles, que é um deserto perto do Oceano Pacífico, há montanhas. Acredito na mágica do amor, da natureza, da fé, da bondade, do potencial da cura.

Você consegue aproveitar a natureza em Los Angeles? Não tem muito assédio?
Sim… Eu vivo perto do Griffith Park, há várias trilhas. Nunca há ninguém perto, a não ser beija-flores, falcões, coiotes e tal.

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Ouvi dizer que seu primeiro amor foi por Marilyn Monroe.Sim! Quando eu tinha uns 8 anos, deixava Smarties (confeito colorido de chocolate) embaixo do meu travesseiro, com um bilhetinho: “Sei que você está morta, mas esses doces são realmente bons, você deveria experimentar (risos). Volte para pegá-los!” E, claro, quando acordava, eles ainda estavam lá.

Disse certa vez que atuar rende para você mais experiência humana.
Eu disse? Em que ano? Não tenho ideia. Mas, sim, ainda estou aprendendo, tanto como ator quanto fora da tela. Como ator, é parte do trabalho observar as pessoas. E sempre gostei disso. Quando tinha 16 ou 17 anos, pegava o carro da minha mãe, dirigia até o aeroporto, ali pelas 2h da manhã, e ficava vendo as pessoas chegarem. Elas me fascinavam. Acho que foi isso que quis dizer com me render mais experiência humana. Sou um vampiro de emoções (risos)!

É mais difícil ser romântico hoje em dia?
Talvez seja um pouco mais difícil… Algumas pessoas têm medo da delicadeza. Eu tinha medo da delicadeza. O que é ser um homem? Se alguma coisa é muito adocicada, as pessoas fazem “urgh”. E eu entendo, porque às vezes também faço. Como espectador, não gosto de me sentir manipulado. Mas não acho que sentimentalismo seja uma coisa ruim.

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