Claudia Leitte: “o The Voice é um exercício diário de altruísmo”
A cantora marcou presença na fila A do desfile da Água de Coco.
Vestindo um look sporty da Água de Coco, Claudia Leitte chamou atenção na fila A do desfile da grife, nesta quarta-feira (26), durante o SPFW.
Você gosta de moda praia?
Amo! Sou agitada e danço muito nos shows, por isso preciso de uma roupa que me dê mobilidade e conforto, mas sem perder a sensualidade. Isso tem tudo a ver com moda praia e, claro, com a Água de Coco.
Você pensa em lançar uma coleção em parceria com alguma grife?
Sim, só me falta o tempo! Liana e Renato, da Água de Coco, já me convidaram várias vezes. Crio alguns dos meus figurinos – o desenho sempre fica horrível, mas tudo bem (risos) -, o problema é realmente a agenda corrida. Eu adoro moda.
Como você cuida do seu corpo?
Faço exercícios porque preciso ter um bom condicionamento para aguentar o ritmo dos shows. Não tenho uma alimentação muito regrada e não costumo fazer musculação, mas estou muito feliz com o meu corpo e com a minha saúde no palco.
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Qual é a sua relação com os candidatos do The Voice?
É muito legal contribuir com a carreira de alguém, compartilhar o que tenho de melhor com essas pessoas. É um exercício diário de altruísmo e de amor ao próximo. É uma delícia e só me faz crescer, principalmente porque acabo me envolvendo muito com os candidatos e nossas histórias são parecidas. Vejo muito de mim neles.
Como você lida com críticas?
Eu me divirto, os memes são maravilhosos! Quanto mais você se expõe, quanto mais você tem créditos pela sua profissão, mais você está sujeito a críticas. Tenho muito tempo de estrada, comecei adolescente no Babado Novo, então aprendi a lidar – ou a não lidar com as críticas. Sigo em frente, não vou ficar vivendo em cima disso, não. A vida é tropical! (risos)
Você é uma mulher que tomou as rédeas da vida muito cedo. Como você enxerga essa questão de feminismo e empoderamento?
As pessoas vêm isso como uma coisa atual, mas eu vi a minha mãe, uma professora, me criar a trancos e barrancos e, antes dela, vi minha avó passar pela mesma situação. Eu aprendi que você precisa lutar pelo que você quer, independentemente de ser homem ou mulher. Não faço essa dissociação: eu cresci assim, para lutar.