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Carol Celico: ‘’vou entrar feliz nos meus 30 anos’’

Empresária supera momentos difíceis, como o seu divórcio do Kaká e seu descontentamento com a Renascer, e redescobre o seu jeito de levar a vida, leve.

Por Elisa Duarte
Atualizado em 21 jan 2020, 01h16 - Publicado em 30 nov 2016, 18h06

Carol Celico estava sorridente (e ansiosa!) em seu jantar anual da dia fundação Amor Horizontal. A empresária chegou acompanhada do namorado Eduardo Scarpa e recepcionou os amigos sempre cercada por sua família, sua mãe Rosangela Lyra e seu pai Celso Celico. ‘’Estou muito realizada e posso falar que vou entrar feliz nos meus 30 anos. Acho que mulheres na minha idade estão preocupadas em ter filhos e os meus estão praticamente criados, a Isabella tem 5 e o Luca, 8. É uma idade que não dá mais trabalho, eles me ajudam, eles têm mais programação que eu”, afirmou Carol.

Rosangela Lyra, Carol Celico, o namorado Eduardo Scarpa e sua mãe

Hoje, frisou Carol, ela não pensa em se casar ou em ter mais filhos. Mas, a maturidade de quem se casou aos 18 anos, aconselha: ‘’Também não vou falar que NUNCA, que nunca vai acontecer. Já me arrependi de falar NUNCA e depois pagar a língua (risos).”

Atenciosa, Carol tirou fotos com a maioria dos seus convidados e fez um belíssimo discurso sobre amor e doação. Em conversa com a ESTILO, entre respirações profundas, um olho na festa e outro na entrevista, Carol falou sobre sua dedicação à fundação e sobre seu novo jeito de encarar a vida. ‘’Dedico a maior parte do meu tempo à fundação, de maneira 100% voluntária. O maior recurso que temos é o nosso tempo, e o meu tempo é dedicado 80%. Fora isso, toda renda que eu consigo de posts, eventos ou qualquer coisa ligada à minha imagem, reverto 100% à fundação’’, afirmou Celico.

No tempo que sobra, Carol organiza a agenda dos filhos, desfruta da família, tenta praticar esporte 3 vezes por semana e planeja dar um upgrade na malhação e na dieta em 2017.

Sobre seus looks, Carol confessa: ‘’não penso muito, odeio pensar para me vestir, não tenho paciência nenhuma…se puder pedir pra uma amiga ou para um stylist me ajudar, eu peço. Tenho algumas amigas que sempre estão ali no whatsapp e tenho o Yan Acioli, que já trabalhou muito comigo, e é mais um irmão do que um stylist. Ele tem um bom gosto, no qual eu confio e acredito. Pra mim, quanto menos tiver que pensar, melhor’’.

Sempre intensa e empreendedora, Carol se entrega à sua fundação Amor Horizontal: ‘’A Fundação não tem nenhum vínculo religioso. Eu falo que a filantropia vem por 3 caminhos: ou você nasce com aquilo, ou você passa por um trauma, ou você é educado pra isso. Brinco que eu passei pelos 3! Minha mãe faz filantropia desde que eu me conheço por gente. Mesmo com a minha mãe trabalhando com luxo, muito luxo, por causa da Dior, eu falava: ‘quero comprar uma calça jeans’, ela falava: ‘não, você já tem’. Tive essa educação tanto em casa como na escola. Para passar de ano, eu tinha que fazer 50 horas de trabalho voluntário e era uma das coisas que eu mais gostava. E também passei por traumas... de ver coisas, das quais eu participei em muitos momentos, inclusive (traumas) religiosos da minha vida, que fizeram eu dar mais valor, eu querer inspirar as pessoas. Se por algum motivo, pela vida que eu tive, pela história que eu escrevi, eu tiver algum impacto na sociedade, que seja um impacto positivo, que seja um impacto inspirador, que não leve à futilidade. Se (a vida) me levar por um caminho comercial, de blog, que tenha um cunho totalmente, 100% revertido, eu acredito nisso.’’

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Conheça o site da Carol, as doações podem começar com valores de 10 reais. ‘’Esses 10 reais se transformam em 20, porque a gente consegue comprar o dobro com os descontos que conseguimos negociar com cada parceiro. Além disso, a gente consegue tem um ambiente seguro para que as pessoas voltem a doar. Eu acredito muito na experiência positiva da doação, quando a pessoa tem uma experiência positiva, aquilo começa a multiplicar dentro dela.‘’

Confira os looks dos convidados da festa: