BBB: ‘Ele desistiu de ser padre para ficar comigo!’, diz esposa de Marco Marcon
Karina Marcon revela essa e outras curiosidades e polêmicas da vida do ex-brother
Muita gente pensa que o teólogo Marco Antonio Marcon estava quieto demais e isolado dentro da casa do BBB. Alguns dizem que seu comportamento reservado pode ter servido de mola propulsora para sua eliminação. O teólogo deixou o programa com 52% dos votos. Mas, Karina Marcon, mulher dele, garante que o marido não estava fazendo tipo e que esse comportamento faz parte da personalidade do maridão. “Eu esperava que ele agisse exatamente assim. Ele é reservado, caseiro e se isola para ficar em paz. É o normal dele”, explica a esposa.
Foi ela, aliás, quem o inscreveu para participar do reality. E acertou em cheio ao imaginar que o perfil eclético dele agradaria aos produtores do programa.
O que tornou o Marco interessante para o BBB?
Ele integrou a Aeronáutica, teve uma escola de educação infantil, foi campeão brasileiro de pôquer e é formado em teologia.
Como ele é no dia a dia?
Uma pessoa bastante calma e pacífica. O lema dele é: paz sempre. Mas gosta de falar e de ser ouvido. É um marido perfeito.
Verdade que quase se tornou sacerdote?
Ele estava disposto a se tornar padre, sim. Porém a sexualidade foi algo bastante complicado para ele, porque o celibato é para sempre. E quando me conheceu tudo mudou… Ele desistiu de ser padre para ficar comigo! Eu brinco dizendo que o roubei de Deus, mas ele responde que continua com Ele e ninguém o tira de Deus (risos).
Tem ciúme por Marco estar cercado de mulheres bonitas dentro do confinamento?
Ciúme eu tenho um pouco, porque ele é meu marido e o acho lindo. Mas estou bem tranquila, porque nenhuma mulher ali da casa faz o perfil dele. Em um primeiro momento, ele pode até ter uma atração física, mas depois de cinco minutos, já passou. Para ele ter uma relação amorosa com alguém, três meses é muito pouco.
Vocês já enfrentaram alguma grande dificuldade juntos na vida?
Durante a gravidez do nosso filho, Alexandre Iesous Marcon, agora com 10 meses, tive de me submeter a uma cirurgia. E o Marco precisou se responsabilizar pelo risco, meu e do bebê, que estava com apenas seis meses de gestação. Foram quatro dias na UTI. E, depois disso, nós dois passamos os outros três meses, até ele nascer, com a angústia de saber se a operação tinha prejudicado a criança. Mas, graças a Deus, deu tudo certo. Foi o momento mais difícil da vida do meu marido. Ele chorava noite e dia.
Em 2011, ele trocou o pôquer, que jogava profissionalmente, pela faculdade de teologia. O que o levou a essa mudança?
Foi para se encontrar e sei que agora ele quer ser teólogo para sempre. O jogo foi algo que passou! Ele não tinha mais estômago para ver as falcatruas.