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Atriz de ‘Três é Demais’ se entrega à polícia e é presa

Lori Loughlin, a Tia Becky de 'Três é Demais', cumprirá pena de 2 meses por ter participado de esquema criminoso envolvendo também outra atriz de Hollywood

Por Da Redação
30 out 2020, 17h30
Lori Loughlin é uma das 55 pessoas envolvidas em um esquema de suborno a faculdades de elite (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images)
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Lori Loughlin, atriz conhecida por interpretar a Tia Becky em Três é Demais, se apresentou nesta sexta-feira (30) a uma prisão federal em Dublin, na Califórnia. Ela irá cumprir dois meses de prisão por subornar uma faculdade e mentir no formulário de inscrição da filha para que ela fosse admitida como aluna da instituição.

O caso veio a público há mais de um ano, no entanto Loughlin só foi condenada em agosto. Além da pena em prisão, a atriz também teve que pagar uma multa de 150 mil dólares (cerca de 862 mil reais) e cumprir 150 horas de serviço comunitário.

Antes da sentença, a atriz já havia se pronunciado publicamente sobre o assunto. “Concordei em participar de um plano para dar às minhas filhas uma vantagem injusta no processo de admissão à faculdade. Ao fazer isso, ignorei minha intuição e me permiti fazer algo amoral”, afirmou na ocasião.

Promotional Portrait Of Lori Loughlin
Lori Loughlin ficou conhecida por seu papel como Tia Becky, em Três é Demais (Fotos International/Getty Images)

Seu marido, Mossimo Gionnulli, também foi condenado a cinco meses de prisão, 250 mil dólares (1,4 milhão de reais) e 250 horas de trabalho comunitário. No processo, ele foi caracterizado como a parte do casal mais envolvida no suborno, resultando em uma pena maior que a de Loughlin.

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Os dois estão entre as 55 pessoas acusadas de participarem do esquema de fraude envolvendo faculdades de elite. Além do casal, a atriz Felicity Huffman, de Desperate Housewives, também estava envolvida no plano, idealizado pelo consultor William “Rick” Singer. O esquema incluía o pagamento de suborno e propina para garantir a entrada dos filhos em universidades prestigiadas como Harvard, Yale e Stanford.

As fraudes aconteciam por meio dos exames de admissão, em que outras pessoas respondiam as questões do vestibular, ou através do suborno de técnicos esportivos das universidades, que selecionavam alunos sem habilidades em esportes para ocuparem uma vaga nas equipes e, consequentemente, em um cursos na instituição de ensino.

No caso de Felicity, por ter confessado sua culpa anteriormente, ela foi punida de forma mais branda, passando 11 dias na prisão, pagando multa de 30 mil dólares (cerca de 172 mil reais) e cumprindo 250 horas de serviço comunitário.

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