“Afinal, o que querem as mulheres?”: tudo sobre o novo seriado da Globo

André Newmann (Michel Melamed) é um escritor alucinado para responder à pergunta formulada, mas nunca respondida por Sigmund Freud, o criador da psicanálise: “afinal, o que querem as mulheres?”. Às voltas com sua tese de doutorado em psicologia, André se aventura por territórios femininos, como salões de beleza, clubes e sex shops, colhendo depoimentos das mais diversas mulheres. Sua dedicação é tanta que a pesquisa para a tese se mistura à sua vida, e vice-versa. E isso acaba por afastá-lo da mulher, Lívia (Paola Oiveira), o grande amor de sua vida. 

A partir da ideia original do diretor Luiz Fernando Carvalho, o seriado “Afinal, o Que Querem as Mulheres” foi escrito por João Paulo Cuenca, com coautoria de Cecília Giannetti e Michel Melamed. Com seis episódios interligados, a exibição será toda quinta-feira, às 23h25. A partir do dia 11 de novembro de 2010. 

Divulgação – Rede Globo

André Newmann (Michel Melamed) –  Está terminando sua tese de doutorado em psicologia, que pretende responder à pergunta freudiana: “Afinal, o que querem as mulheres?” Sua dedicação ao estudo é tanta, que ele acaba se afastando da mulher, Lívia.

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Lívia Monteiro (Paola Oliveira) – Artista plástica e mulher de André há cinco anos. Tem um temperamento romântico, mas não costuma discutir a relação. É decidida.

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Tatiana (Bruna Linzmeyer) – Ninfeta que desnorteia os sentidos de André, a quem se declara à primeira vista. Apesar de sofrer por Lívia, o escritor não resiste aos encantos da jovem ruiva. 

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Celeste (Vera Fischer) – A mãe de André é uma personagem que se desdobra em diversas facetas. É para a casa dela que André volta quando nada mais dá certo em sua vida. 

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Monique (Maria Fernanda Cândido) – É uma intelectual que foge do casamento e considera a leitura do feminino de Freud ultrapassada. Não dá chance a uma relação profunda. 

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Dr. Klein (Osmar Prado) – É psicanalista e orientador da tese de André. Aposta no potencial do aluno, mas algumas vezes se arrepende de tê-lo aceitado, pois “não há no mundo pior cientista do que um apaixonado”. Em momentos de delírio, o jovem o enxerga como Freud.