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Acusado de agredir Luiza Brunet, Lírio Parisotto nega: “Tento me defender através da imobilização”

O empresário usou o Instagram para se pronunciar após queixa apresentada ao Ministério Público

Por Redação CLAUDIA
Atualizado em 12 abr 2024, 14h31 - Publicado em 1 jul 2016, 18h05
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Em entrevista à coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, Luiza Brunet revelou que estava sendo vítima de agressões por parte do ex-companheiro, Lírio Parisotto. A modelo conta que o empresário a atacou com xingamentos antes de dar um soco em seu olho, seguido de chutes –  que quebraram quatro de suas costelas.

Segundo ela, no dia  21 de maio, ele a espancou em seu apartamento, nos Estados Unidos. “Fui para Nova York acompanhá-lo para o evento Homem do Ano. Saímos do restaurante e pegamos um Uber. Ao chegar ao apartamento, ele me deixou dentro do carro e subiu”, disse ao jornal. 

Ela voltou ao Brasil e a queixa de agressão foi representada no Ministério Público de São Paulo com o laudo de corpo de delito do IML (Instituto Médico Legal).

No domingo (03), o empresário usou novamente sua página no Instagram para se defender – ele havia feito a mesma coisa na sexta-feira (01). Dessa vez, o depoimento de um amigo chamado Paolo foi publicado. Segundo Parisotto, ele precisou levar dez pontos após ser agredido pela atriz em um passeio de barco no ano passado. Em um trecho, o amigo diz ter presenciado a cena:

“Se fala tanto de violência contra mulher. E a violência da mulher contra o homem? Nunca vou esquecer com que raiva e violência a Luiza foi em cima de você no barco… E você, tinha que ficar ali apanhando ou tem direito a se defender?”

Na tarde de sexta-feira (01), o empresário havia publicado o seguinte texto na legenda de uma foto em referência à pomba da paz:

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“Amigos, peço um pouco de paciência a respeito de algumas informações que estão circulando nas diversas mídias. Nunca na vida agredi homem, muito menos mulher que respeito muito, quem me conhece sabe. Isso não me tira o direito de me defender de tentativas de agressão através de tapas, chutes, mordidas, unhadas e etc. Tento me defender através da imobilização. Se o caso for para a Justiça, será lá que será esclarecida a verdade. Muita paz às pessoas do bem. Por fim, esse é um canal de comunicação com pessoas de que aceitei me seguirem. Agradeço a compreensão. É a vida segue”. 

O post dividiu os seguidores. Alguns disseram que preferiam acreditar nele, enquanto outros afirmaram que o caso era indefensável.

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Lembrando que, em casos de violência doméstica ou sexual, é muito importante denunciar. Ao encontrar um lugar seguro, ligue 180.

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