
Flora se aproveita da ingenuidade da Irene e acaba presidindo o conselho da empresa
Foto: Renato Rocha Miranda/ Divulgação Rede Globo
Com a morte de Gonçalo (Mauro Mendonça), a ingênua Irene (Gloria Menezes) continua confiando cegamente na vilã e tem a idéia de colocá-la presidindo o conselho da Fontini. Flora vibra com sua conquista e quando assume o posto faz um discurso fingindo emoção ao mencionar Gonçalo. Só que não vai convencer Norton (Alexandre Schumacher) e Arlete (Ângela Vieira).
Feliz na cadeira ocupada por Gonçalo, dá logo início a um plano de fusão do Grupo Fontini com uma empresa norte-americana, a Wpaper, um grupo que ela sabe estar falido. Como sempre, convencerá Irene de que idéia era um desejo de Gonçalo, e ela aprovará a decisão. Para completar o golpe, ela faz o presidente da Wpaper acreditar que deve depositar U$ 500 milhões em sua conta pessoal para fundir as duas empresas.
Quando Flora se reúne com executivos do Grupo Fontini e apresenta a proposta de fusão com a Wpaper, Lara aparece de surpresa e contesta a decisão. Flora diz que ela não faz parte do conselho e Lara fica sem ação.
Flora acaba convencendo os conselheiros, até mesmo Norton, e Irene assina a fusão das empresas. Resultado: Flora embolsa U$500 milhões.
Halley descobre, tarde demais, que a Wpaper é um companhia falida.