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Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância está de olho no BBB

Jornal explica que frases ofensivas de Paula e Maycon acabaram repercutindo na Justiça.

Por Fábio Garcia
Atualizado em 16 jan 2020, 00h39 - Publicado em 11 fev 2019, 11h45
 (Globo/Reprodução)
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A infeliz série de declarações racistas e de intolerância religiosa que está rolando dentro do BBB19 não chamou a atenção apenas do público do programa e das pessoas nas redes sociais. Os comentários, ditos por Maycon e Paula nas últimas semanas, foram tão horrorosos que, segundo um jornal, a Justiça está analisando esses episódios.

Segundo uma matéria publicada no jornal Extra, a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância está ciente dos absurdos ditos dentro do BBB19 e vem tomando providências. Segundo nota divulgada ao jornal, a instituição especializada em crimes raciais e de intolerância está analisando em sigilo as falas ditas no Big Brother Brasil e o inquérito já foi instaurado.

Paula já virou assunto na internet ao fazer comentários a respeito de “favelados”, mas atualmente Maycon é o brother envolvido na maior variedade de polêmicas. Ele já disse ter colocado bombinhas no rabo de um gato, declarou ter transado com animais na juventude e agora tem feito comentários ofensivos à religião de matriz africana de Gabriela e Rodrigo.

A respeito das últimas declarações pesadas, a mãe de Maycon gravou um vídeo em prantos nas rede sociais defendendo seu filho. Já a família de Rodrigo assumiu que está tomando medidas legais a respeito dos comentários.

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A Globo enviou um posicionamento oficial a respeito do caso:

Não fomos notificados, mas é importante pontuar que a Globo respeita a diversidade, a liberdade de expressão e repudia com veemência qualquer tipo de intolerância e preconceito, em todas as suas formas. Desde 2016 a emissora mantém no ar a campanha ‘Tudo começa pelo Respeito’, em parceria com UNESCO, UNICEF, UNAIDS e ONU MULHERES, que atua na mobilização da sociedade para o fortalecimento de uma cultura que não apenas tolere, mas respeite e discuta amplamente os direitos de públicos vulneráveis à discriminação e ao preconceito. Desta forma, é importante reiterar que qualquer manifestação pessoal, equivocada ou não, feita pelos participantes do programa, não reflete o posicionamento da emissora.

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