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Nova teoria diz que o Titanic não afundou por causa de um iceberg

Segundo estes pesquisadores, pode ter sido um incêndio - e não um bloco de gelo - o que afundou o navio mais famoso da história.

Por Giovana Feix
Atualizado em 20 jan 2020, 23h32 - Publicado em 3 jan 2017, 14h22
14th April 1912: Survivors watch from the lifeboats as the ill-fated White Star liner, the 'Titanic', plunges beneath the waves. Original Publication: Illustrated London News - pub. 1912 Original Publication: From a special supplement of 'Graphic'. (Photo by Hulton Archive/Getty Images) (Hulton Archive/Freelancer/Getty Images)
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Depois de estudar o Titanic durante mais de 30 anos, um jornalista e sua descoberta podem mudar tudo o que sabemos sobre a história deste navio. Não, obviamente não estamos falando da história de amor entre Rose e Jack, mas sim do motivo pelo qual a embarcação mais famosa da história afundou.

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(Reprodução)

Foi depois de analisar fotografias raras do Titanic que o jornalista Senan Molony chegou nesta nova conclusão. Justamente na região que acabou sendo atingido pelo iceberg, ele encontrou marcas – sinal de que danos já existiam antes mesmo de o navio deixar o porto de Belfast.

Com isso, ele percebeu que as teorias sobre a ocorrência de um incêndio dentro do navio (que já existiam há anos) têm uma chance enorme de serem verdadeiras.

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De acordo com outros pesquisadores, o incêndio teria durado quase três semanas sem que ninguém percebesse. Desta forma, o Titanic já estava fadado ao fracasso antes do incidente do iceberg.

Em um documentário que foi ao ar na TV britânica, Molony defende ainda que os funcionários foram proibidos de contar aos navegantes que havia um incêndio acontecendo, pelo presidente da empresa que fez o Titanic. “A história oficial fala do naufrágio como um ato de Deus. Mas isso não é uma história simples sobre uma colisão com um iceberg. É uma tempestade de fatos extraordinários misturados: fogo, gelo e negligência criminosa“.

Além de tudo isso, uma investigação feita em 1912 indicou que o navio viajava rápido demais através de águas geladas – o que gerava menos chances de evitar acidentes. Mais de 1.500 passageiros morreram quando a embarcação afundou, em abril do mesmo ano.

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