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11 filmes de terror para não ver sozinha na Netflix

Uma seleção com alguns do melhores e mais aterrorizantes filmes presentes no catálogo do serviço de streaming. CUIDADO!

Por Lucas Castilho
Atualizado em 21 jan 2020, 03h01 - Publicado em 28 out 2016, 17h40
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Uma pequena seleção de filmes arrepiantes para quem é fã do gênero e, simplesmente, não consegue se decidir na hora que resolve ligar a Netflix.

Leia Mais: 16 filmes clássicos imperdíveis para ver na Netflix

Mas a gente já avisa que não se responsabiliza por possíveis sustos – e SPOILERS!-, hein?!

1. Louca Obsessão

41-7

Baseado no livro homônimo de Stephen King, “Louca Obsessão” não precisa de espíritos, fantasmas ou entidades demoníacas para assustar o espectador. O terror psicológico – e físico! – já é suficiente! No filme, Kathy Bates, em atuação espetacular que rendeu a ela o Oscar de Melhor Atriz (1991), vive a ex-enfermeira Annie Wilkes, uma pessoa sozinha que, certo dia, salva a vida do escritor favorito dela, após ele ter sofrido um acidente em uma região isolada. Ela oferece abrigo para o autor, mas ao descobrir que ele matou a personagem mais famosa da série de livros dele, a mulher passa a torturá-lo até ele desistir da decisão. Sério, impossível respirar!

2. O Exorcismo de Emily Rose

51-5

“O Exorcista”, clássico de William Friedkin, lançado em 1973, é um dos maiores filmes de todos os tempos e, possivelmente, o mais incrível longa de terror já produzido. “O Exorcismo de Emily Rose”, claramente uma inspiração, pode até não ter o mesmo apelo visual ou ser tão “artístico”, porém, é um bom entretenimento para quem procura narrativas do gênero. Ponto também para a atuação de Jennifer Carpenter que se saiu muito bem e consegue ficar assustadora na pela da garota que diz estar possuída por, pelo menos, seis demônios.

3. O Massacre da Serra Elétrica – A Lenda Continua

91-6

“O Massacre da Serra Elétrica”, lançado com baixo orçamento em 1974, é um clássico do terror e cultuado até os dias de hoje. Ganhou uma regravação terrível, em 2003, estrelada por Jessica Biel e dirigida por Michael Bay, e uma prequel pior ainda chamada “O Massacre da Serra Elétrica – O Início”, em 2006.  “O Massacre da Serra Elétrica – A Lenda Continua”, de 2013, esquece o remake e continua exatamente de onde o filme original parou: mostra como a final girl foi salva e apresenta ao espectador o destino da família Sawyer. Espere por muita gente jovem, bonita, seminua e com hormônios em ebulição. Assim, não é um primor, mas é bastante eficiente em manter a tensão, possui um clímax surpreendente e até consegue humanizar, de certa forma, Leatherface, o icônico personagem inspirado no assassino serial real Ed Gein.

Leia Mais: 17 filmes que são verdadeiras joias escondidas do Netflix

 4. Psicose

101-6

Um dos melhores filmes de Albert Hitchcock e um dos melhores do gênero, “Psicose” é baseado no livro homônimo de Robert Bloch e, assim como “O Massacre da Serra Elétrica”, traz um vilão inspirado no serial killer Ed Gein. Devotado completamente à mãe, Norman Bates (Anthony Perkins) é um rapaz tímido e misterioso, mas parece ser inofensivo. Bem, obviamente, ele não é absolutamente nada do que aparenta ser e a secretária Marion Crane (Janet Leigh, indicada ao Oscar pela performance) será a primeira a sentir isso na pele. Irretocável, o filme ainda conta com um final completamente inesperado. “Bates Motel”, série estrelada por Vera Farmiga e Freddie Highmore, foi criada a partir do longa.

5. A Hora do Pesadelo

71-6

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Wes Craven, que chacoalhou o terror nos anos 1990 ao lançar a provocativa franquia “Pânico”, também foi responsável por dirigir “A Hora do Pesadelo (1984)”, um dos longas de terror mais bem-sucedidos de todos os tempos. É nele que o espectador conhece, pela primeira vez, o icônico Freddy Krueger (Robert Englund), uma espécie de fantasma/ demônio que tem ~permissão~ para matar quando as pessoas caem no sono. Enquanto outros célebres vilões, como Jason Vorhees (“Sexta-Feira 13”), agem em silêncio, Freddy faz exatamente o contrário: fala, faz piada, é canastrão e nem por isso deixa de ser assustador. Uma obra que revigora o gênero slasher e cimenta o conceito da final girl, presente na figura da jovem e carismática Nancy (Heather Langenkamp). Obra obrigatória!

6. Uma Noite de Crime

1-19

Sim, “Uma Noite de Crime”, certamente, é um péssimo título para um filme, mas não se engane pela péssima escolha, o longa é ótimo naquilo que se propõe: tensão do início ao fim. A premissa dele, aliás, é bem engenhosa! Num futuro próximo, nos Estados Unidos (claaaro!), o Governo consegue diminuir a taxa de desemprego e criminalidade por causa de uma ideia um tanto macabra. Durante o “Expurgo”, um período anual de 24 horas, absolutamente qualquer crime é permitido, uma forma para que os seres humanos liberem instintos obscuros. No meio disso, a família de James (Ethan Hawke) descobre da pior forma possível que NINGUÉM está seguro quando chega a data.

7. The Babadook

Babadook – Filmes da Netflix

Aclamado pela crítica, “The Babadook”, filme e escrito e dirigido por Jennifer Kent, é muito mais charmoso por seu simbolismo do que pela história propriamente dita. O enredo é simples. Amelia, interpretada por Essie Davis, é uma viúva que precisou criar sozinha o filho, Sam (Noah Wiseman), de 6 anos, depois da morte do marido em um acidente de carro. Após o aparecimento de um misterioso livro chamado “O Monstro de Babadook”, que conta a história de uma entidade demoníaca, acontecimentos estranhos começam a abalar a suposta paz da família. Muito mais do que um longa de terror, a narrativa propõe ao espectador questionar o sofrimento como, talvez, o verdadeiro monstro.

8. Carrie

23-6

Primeiro filme a levar a história de Carrie White, baseada na obra de Stephen King (também o primeiro livro dele!), para o cinema, já que Hollywood tratou de produzir outros dois remakes, “Carrie”, de 1976, é, também, o melhor. E, bem, o enredo não tem segredo: uma jovem que sofre bullying é atormentada pelos ~amigos~ do colégio e nem nos braços da mãe, uma fanática religiosa, consegue abrigo. Claro, o que ninguém sabe são dos poderes paranormais da garota e do desejo dela quase irracional de vingança. Sissy Spacek, responsável por dar vida à personagem, está espetacular e recebeu uma indicação ao Oscar pelo papel, em 1977.

9. O Chamado

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Duas palavras: Sete Dias.

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10. Horror em Amityville

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Remake do filme homônimo de 1975, “Horror em Amityville”, de 2005, também baseado na obra literária de Jay Anson,  é uma história real – e uma daquelas bem macabras! Ronald Jr., primogênito da família DeFeo, matou os pais e irmãos pequenos com tiros de espingarda e justificou o ato dizendo ter sido movido por forças demoníacas. Anos depois, uma outra família, os Lutz, mudaram-se para o local e afirmaram que lá era realmente assombrado e é a partir da visão deles dos fatos que a história do longa se desenrola. Ryan Reynolds é a estrela do filme e passa boa parte dele sem camisa.

11. Arraste-me para o Inferno

61-6

“Arraste-me para o Inferno” tem a dose certa de terror e diversão. Produzido e dirigido por Sam Raimi, responsável pelo ótimo “A Morte do Demônio (1981)” e pelos primeiros filmes do “Homem-Aranha”, acompanha a sorte, quer dizer, o azar, da jovem analista de crédito Christine (Alison Lohman) que, após se recusar a empresar mais dinheiro para uma anciã, é amaldiçoada pelo terrível demônio Lâmia. Segundo a lenda, a entidade do mal tem três dias para buscar a alma dela e, ao saber disso, a garota entra numa corrida contra o tempo para se salvar. Será que ela consegue?

 

 

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