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Filmes brasileiros para assistir na MUBI

Confira destaques nacionais de diretores renomados disponíveis no streaming

Por Raíssa Basílio
Atualizado em 10 jul 2023, 10h17 - Publicado em 3 jul 2023, 10h13

Terra em Transe, O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro e outros trabalhos de Glauber Rocha entraram no catálogo da MUBI em março. Agora em junho, a programação conta com um especial de um maiores nomes do cinema nacional, Hector Babenco (ele era argentino, mas foi naturalizado brasileiro). Além deles, o streaming tem mais filmes renomados, a seguir, confira alguns destaques na plataforma:

Glauber Rocha

Cena de
Cena de “Terra em Transe”, de Glauber Rocha (Mubi/Divulgação)

O brasileiro, precursor do Cinema Novo, morreu em 1981 e deixou um legado com 19 trabalhos, entre longas e curtas-metragens. Glauber Rocha é um dos nomes mais importantes do cinema nacional e tem também longas internacionais no currículo. Entre as produções temos: O Leão de Sete Cabeças, feito quando o diretor estava exilado do Brasil, Terra em Transe e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro. Terra em Transe é um trabalhos mais populares do diretor, indicado à Palma de Ouro e vencedor do FIPRESCI Prize, no Festival de Cannes, em 1967. A obra é tida como um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Além desses, a MUBI tem disponível em seu catálogo também A idade da Terra, de 1980.

Hector Babenco

Fernando Ramos Da Silva em cena do clássico
Fernando Ramos Da Silva em cena do clássico “Pixote, a Lei do Mais Fraco”. (MUBI/Reprodução)

Agora em julho, Hector Babenco ganha um especial na MUBI, ele é o primeiro entre os latino-americanos a ser indicado ao Oscar. A plataforma te convida a visitar algumas de suas melhores obras: O Rei da Noite (com Marília Pêra e Paulo José), Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (com Reginaldo Faria e Milton Gonçalves) e o clássico Pixote: A Lei do Mais Fraco.

Rogério Sganzerla

Cena de
Cena de “O Bandido da Luz Vermelha” (MUBI/Reprodução)

Rogério Sganzerla é conhecidíssimo por seu papel no cinema marginal brasileiro, que surgiu nos anos 1960 junto ao cinema novo. Esse movimento de contracultura contava com nomes também de Júlio Bressane e Ozualdo Candeias. Sganzerla tinha apenas 22 anos quando dirigiu o clássico O Bandido da Luz Vermelha, que está disponível na MUBI. Com uma estética subversiva e satírica, o filme é outro exemplo dessa lista que traz o melhor do cinema nacional. O longa está na lista de melhores filmes brasileiros da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Outros destaques no currículo de Sganzerla são A Mulher de Todos (1969), Sem Essa, Aranha (1970), Tudo É Brasil (1997) e mais.

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