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10 músicas que têm significados que você nem imaginava

E se a gente te contar que 'All my life' do Foo Fighters é um a ode ao sexo oral?

Por Redação Brasil Post
Atualizado em 21 jan 2020, 13h55 - Publicado em 3 mar 2016, 14h10
Michael Loccisano/Getty Images (/)
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Você se lembra dos dias quando as pessoas cantavam uma canção sobre milk-shake e, de fato, estavam falando sobre milk-shake?

Bem, temos uma má notícia para todos. Acontece que aqueles dias não existem mais. Não que os milk-shakes não mereçam uma canção (porque… dãa!), mas indiretas eduplo sentido sempre estiveram nas paradas de sucesso.

Abaixo, alguns exemplos disso:

1. Quando Jay-Z diz “bitch” (“cadela” em inglês) em 99 Problems está realmente falando de uma cachorra.

Durante uma palestra na Biblioteca Pública de Nova York, Jay-Z explicou que, quando diz “bitch” no segundo verso de 99 Problems, está se referindo na verdade a uma cachorra policial (esses cães são conhecidos nos EUA como K9) que estaria farejando drogas no carro.

2. Raw Deal, do Judas Priest, é sobre um bar gay de motoqueiros.

Robert Halford, líder da banda Judas Priest, assumiu que era gay em 1998. Naquela época, revelou à Halford MTV que havia várias indiretas sobre homossexualidade embutidas em suas canções. Depois da revelação, é fácil notar que muitas canções do JP têm duplo sentido.

De acordo com o livro The 100 Greatest Bands of All Time: A Guide to the Legends Who Rocked the World (“As 100 Maiores Bandas de Todos os Tempos: Um Guia para as Lendas que Sacudiram o Mundo”, em português), a canção Raw Deal fala explicitamente de uma visita a um bar gay de motoqueiros em Nova York. E, se você prestar atenção na letra, de fato faz sentido.

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3. Got to Get You Into My Life, de Paul McCartney, é uma “ode à maconha”.

No livro Paul McCartney: Many Years From Now (fora de catálogo no Brasil), McCartney diz que compôs Got to Get You Into My Life quando “experimentou maconha pela primeira vez”. Ele até mesmo classificou a canção de “uma ode à maconha”, caso você ainda tenha alguma dúvida sobre suas intenções. É… o cara realmente gostava de maconha.

 

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4. All My Life, da banda Foo Fighters, é uma ode ao sexo oral.

Quando perguntado sobre um possível duplo sentido na canção, Dave Grohl, líder da banda Foo Fighters, admitiu que era “um pouco suja”. “Gosto muito de fazer sexo oral nas mulheres. É uma experiência de dar prazer – dar algo que alguém vai se lembrar para o resto da vida, e, se você fizer bem, irá”, disse Grohl em entrevista à revista Q, em 2003.

 

 

5. Rob Thomas compôs 3 A.M sobre a batalha da mãe contra o câncer.

Thomas diz que “você pode usá-la para qualquer coisa que quiser”, mas admite que compôs 3 A.M inspirado na época em que tinha 12 ou 13 anos, quando sua mãe estava lutando contra um câncer.

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6. All My Love, de Led Zeppelin, não é sobre uma garota.

Os fãs do Led Zeppelin sabem que a canção é, na verdade, uma homenagem ao filho de Robert Plant, Karac, que morreu em 1977.

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7. Imagine é basicamente um hino ao comunismo.

John Lennon teria dito uma vez que Imagine é “praticamente um manifesto comunista”. No livro Lennon Legend: The Very Best of John Lennon (“A Lenda Lennon: O Melhor de John Lennon”) o cantor é citado dizendo que a música é aceita porque é “água com açúcar”. “Agora sei o que você deve fazer: colocar um pouco de mel em sua mensagem política”, disse Lennon.

 

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8. O hino à bebida de Kendrick Lamar, Swimming Pools, é na verdade exatamente o oposto.

A canção de Lamar contém frases sobre a pressão dos colegas e alcoolismo, mas isso não impede que todos na festa gritem: “Pour Up. Drank!” (um dos versos da canção, algo como “encha o copo!”)

 

 

9. Love Song, de Sara Bareilles, é de fato uma canção de amor.

Bareilles revelou ao The Huffington Post que: “Não”, ninguém na verdade nunca pediu que ela escrevesse uma canção de amor (fazendo referência à letra da música). Ela disse que, apesar da letra, a canção surgiu de terríveis sessões de composição em parceria e é, na verdade, uma canção de amor ao seu ofício.

 

 

10. Bohemian Rhapsody é sobre… sair do armário, provavelmente.

O compositor Tim Rice trabalhou com Freddie Mercury no álbum Barcelona. Ele disse que Bohemian Rhapsody descreve Mercury “matando” o homem heterossexual do passado.

 

Essa matéria foi originalmente publicada no HuffPost Brasil.

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