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Flores comestíveis: conheça as diferentes espécies e receitas

Lindas de ver, muitas flores também têm sabor delicioso. São as tais espécies comestíveis, que emprestam gosto e perfume suaves a saladas, doces e salgados, e incrementam o visual dos pratos

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 22h40 - Publicado em 10 jun 2013, 21h00

Tons e texturas diferentes criam caprichadas composições
Foto: Getty Images

Diferentes chefs asseguram: flores comestíveis dão uma nota especial no paladar e na decoração de qualquer prato. “De maneira geral, as flores comestíveis têm sabor suave e comprometem pouco as características dos demais ingredientes. Já suas cores emprestam uma beleza ímpar na montagem dos pratos”, diz a banqueteira Tatá Cury.

Mas não vá se aventurar pelo jardim colhendo os mais belos exemplares para enfeitar suas saladas e outras iguarias. Saiba que nem todas as flores podem ser usadas na alimentação. Muitas, mesmo não sendo cultivadas com agrotóxicos, apresentam princípios que podem ser perigosos para a saúde.

O prudente, então, é apostar nas mais conhecidas. Entre elas estão capuchinha, lavanda, amor-perfeito, calêndula, borago, rosa, viola-odorata, alecrim e as flores da abóbora, do manjericão e do tomilho. Todas são lindas e saborosas em saladas, pratos quentes e sobremesas, no entanto algumas requerem certos cuidados. “No caso da calêndula, por exemplo, devem ser aproveitadas apenas as pétalas, pois o talo é muito duro para ser ingerido”, adverte Annette Heuser. Outra recomendação importante quem dá é a chef Tatá: “Extremamente sensíveis, as flores devem ser adicionadas ao prato apenas na hora de servir, pois o calor do alimento as faz murchar, assim como o tempero da salada”.

Sempre frescas

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Supermercados de primeira linha vendem bandejinhas de 20 a 60 gramas dessas espécies comestíveis prontas para uso. “Compre somente as fornecidas no mesmo dia pelo produtor e conserve em refrigerador. Caso contrário, elas perdem o viço e as pétalas se enchem de pintinhas escuras”, alerta Tatá.

Há também a possibilidade de você mesmo cultivá-las. “Elas são muito fáceis de plantar e manter, sem falar na resistência ao sol e ao vento, o que as torna perfeitas até em terraços de apartamento”, fala a herborista Silvia Jeha. Para tanto, Silvia sugere vasos com no mínimo 20 cm de altura, furados na parte inferior. Ela ensina: “Dentro deles, espalhe uma camada de pedriscos, depois areia e, por cima, terra. Tire a muda do saquinho, centralize no vaso e pressione o torrão de forma que a parte florida fique um dedo acima da borda do recipiente. Escolha um local que receba sol pelo menos quatro horas por dia e regue diariamente”.

A seguir, clique na imagem abaixo e confira algumas sugestões para seu próximo cardápio:

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