17 frases que homens não gostariam de ouvir, mas dizem sempre às mulheres
A rotina das mulheres é, muitas vezes, marcada pelas mais diversas micro agressões... Como os homens se sentiriam se passassem pelo mesmo?
Já imaginou viver em um mundo onde os homens fossem submetidos às mesmas perguntas, julgamentos e pressões que as mulheres enfrentam diariamente? Um mundo onde suas escolhas fossem constantemente questionadas e qualquer gesto fosse visto como uma tentativa de “chamar atenção”? Bem-vindos ao machismo reverso!
Este é um exercício irônico e provocativo para expor, com humor ácido, a absurda naturalização de comportamentos que, de tão comuns, mal percebemos. Aqui, viramos o jogo. E, na troca de papéis, o desconforto serve como um espelho cruel para refletirmos sobre o peso das expectativas e estereótipos impostos às mulheres.
Afinal, a ideia não é silenciar ninguém, mas escancarar o quão ridículas podem ser algumas dessas atitudes quando o alvo muda. Prepare-se: as perguntas são ácidas, as respostas, debochadas, e o impacto, inevitável.
- Quando vejo um homem usando uma camisa de time, pergunto imediatamente a escalação de 1900 e quem foi o árbitro na final do campeonato de 1943. Se ele não souber, digo: “Só está usando pra se exibir, né?”
- Se ele está com uma camisa de banda, já lanço cinco perguntas sobre os álbuns mais obscuros, a formação original e o histórico das turnês. Caso ele não saiba, suspiro e digo: “Eu sabia, só quer atenção.”
- Quando um homem aparece bebendo na mesa de bar, pergunto bem alto: “Mas com quem estão os seus filhos? Deixou eles sozinhos para isso?”
- Se ele começa a levantar a voz durante uma discussão, interrompo e digo com calma: “Olha, querido, vamos conversar quando você estiver menos emocional, tá bom?”
- Quando um homem está parado no meu caminho, simplesmente digo: “Com licença, lindinho”, enquanto encosto suavemente na cintura dele, porque, claro, ele deve estar precisando de ajuda para se movimentar.
- Se ele me envia uma mensagem enorme sobre os sentimentos dele, respondo: “Nossa, e o que você quer que eu faça com isso agora?”
- Se ele está falando sobre trabalho ou qualquer conquista, olho fixamente e comento: “E você faz tudo isso enquanto consegue cuidar da casa e das crianças? Nossa, parabéns mesmo, viu?”
- Quando vejo um homem no mercado comprando qualquer coisa, pergunto: “Mas você sabe usar isso? Porque parece que está perdido por aqui.”
- Se ele tentar explicar algo, interrompo e pergunto: “Você acha mesmo que sabe mais do que eu sobre isso? Fala sério…”
- Quando ele fala que está cansado, eu solto: “Ah, mas você já descansou no fim de semana inteiro. Por que está reclamando agora?”
- Se um homem está mostrando as fotos das viagens dele, pergunto: “Mas quem tirou essas fotos? Você parece meio posado.”
- E quando ele tenta contar uma história engraçada, cruzo os braços e digo: “Será que essa é a melhor versão? Parece meio forçado…”
- Quando um homem vem falar sobre os problemas dele, coloco a mão no ombro e digo: “Calma, querido, você deve estar naqueles dias.”
- Quando um homem está impedindo meu caminho, digo com um sorriso: “Com licença, meu amorzinho, cuidado pra não se perder, viu?”
- Ao ver um homem tentando impressionar em uma roda, pergunto: “Você é tão inteligente assim ou só está fingindo porque quer aprovação?”
- Quando ele diz que não tem tempo para se cuidar, olho com um sorriso irônico e falo: “Mas não custa nada passar um creminho, né? Tão jovem e já com essas marcas…”
- Se um homem está nervoso, suspiro e digo: “Isso é carência de carinho? Não se preocupe, vou te dar um chamego pra você melhorar.”
Esse texto foi inspirado em uma trend do threads onde diversas mulheres se uniram e começaram a postar sobre situações cotidianas e nada agradáveis, brincando com machismo reverso.
Parece exagerado? Bem, talvez seja — mas também não é. Esse texto brinca com as microagressões e os padrões questionáveis que as mulheres enfrentam todos os dias, invertendo o cenário para evidenciar o absurdo.
A diferença? Quando os papéis se invertem, de repente parece incômodo, não é? Pois bem, da próxima vez que um “lindinho” reclamar de desconforto, lembre-se: não é sobre machismo reverso, é sobre expor as regras de um jogo que já deveria ter sido cancelado. E, sinceramente, a gente só queria assistir o show sem precisar provar que sabe a letra da música.
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