Jardim contemporâneo mistura volumetria e espaços vazios
O tom atual deste endereço em São Paulo vem do mix comedido, da volumetria e da sucessão de vazios.
De pedra verde importada da Indonésia, piscina e espelho-d’água são abraçados por mais de 50 espécies, entre agapantos, jasmins- -manga, cerejeiras, laranjeiras e limoeiros, para valorizar a construção de linhas retas, que se abre para a natureza nada selvagem. Em prol da harmonia com a arquitetura de Léo Shehtman, arbustos, árvores frutíferas e fores aparecem aqui e ali em meio à grama- -esmeralda, cobrindo o terreno plano de 12 mil m². Na paisagem colorida com discrição pelo paisagista Alex Hanazaki não há excessos: eis por que exala um clima de elegância. “Um jardim mais organizado e com menos variações de cores e flores remete ao caráter contemporâneo”, Alex Hanazaki, paisagista.