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Estúdio Layer mistura high-tech com afeto em suas criações

Nas criações de Benjamin Hubert, a mente no comando do escritório londrino, a tecnologia ganha contornos lúdicos

Por Tati Domiciano
5 nov 2017, 10h00
Estúdio Layer mistura high-tech com afeto em suas criações
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“Nem tudo que é tecnológico precisa revelar isso visualmente”, diz este inglês de 33 anos. É debaixo desse conceito que suas criações, todas projetadas em detalhes para serem peças de alta performance, se desenvolvem.

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O alumínio da Axyl Chair (58 x 52 x 79 cm), da marca inglesa Allermuir, é reciclado. Por isso, a fabricação da peça consome apenas 5% da energia necessária caso fosse usado o material novo. Já a base, em formato de Y, permite empilhar e armazenar o móvel facilmente. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)

E ele é incansável nessa busca: foram dois anos de estudos até chegar nos materiais de baixo impacto ambiental (alumínio, fibra de madeira e náilon reciclados) da cadeira Axyl.

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A bandeja Charge mostra como a tecnologia e os processos manuais podem caminhar juntos: dentro da bandeja cerâmica está um sistema elétrico que transforma a superfície numa base de energia. O objeto é produzido pela grife italiana Bitossi. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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Já o encosto da poltrona Craddle surgiu da observação dos tecidos usados na confecção de artigos esportivos.

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A poltrona Craddle (62 x 68 x 70 cm), feita em parceria com a Moroso, usa no encosto um tecido elástico tridimensional de alta resistência e baixa densidade. Essa combinação
gera mais conforto e suporte para o usuário ()

Na falta de uma trama que pudesse ser aplicada em móveis, ele decidiu inventar a sua. “Meu foco está em aperfeiçoar o desempenho dos produtos”, completa.

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O painel acústico Scale, assinado para a australiana Woven Image, usa telhas de cânhamo recicladas para fazer os módulos triangulares, que fecham a trama. Presas à estrutura de plástico por ímãs, as placas podem ser removidas ou acrescentadas manualmente. (Divulgação)
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