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3 vezes em que as fibras naturais dominaram o décor

Quer desacelerar nas férias? A calmaria pode vir de peças feitas de fibras naturais, perfeitas para criar um look fresco e com pegada slow living

Por Repottagem Visual e Texto Liège Copstein
3 fev 2017, 12h40
Projeto de Timothy Haynes e Kevin Roberts, ao norte de Nova York, traz sala de jantar com cadeiras vintage de bronze e palha, desenhadas por Colette Gueden, em torno da mesa de Corian, feita sob medida.
Projeto de Timothy Haynes e Kevin Roberts, ao norte de Nova York, traz sala de jantar com cadeiras vintage de bronze e palha, desenhadas por Colette Gueden, em torno da mesa de Corian, feita sob medida. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)

Leves, as fibras naturais adicionam a dose certa de charme e informalidade ao décor. Assim, não é surpresa vê-las como protagonistas do ambiente ou em aparições discretas. Elas podem parecer simples, mas são sofisticadas, como bem sabia Coco Chanel, que desafiou paradigmas ao ostentar o colar de pérolas combinado a singelos chapéus de palha.

No refúgio português do século 19, restaurado pelo designer de interiores Jacques Grange, poltronas vintage francesas de vime se aliam a tapetes marroquinos e almofadas artesanais africanas.
No refúgio português do século 19, restaurado pelo designer de interiores Jacques Grange, poltronas vintage francesas de vime se aliam a tapetes marroquinos e almofadas artesanais africanas. ()

Hoje, as fibras despertam o desejo, pois o mundo contemporâneo anda saudoso de natureza e do toque artesanal, que sempre guarda um pouco do sol, da brisa, das águas e da habilidade das mãos que o teceram. Autênticas, são peças-curinga, infalíveis na missão de criar o acolhimento.

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No bangalô praiano bolado pela arquiteta Alison Davin, na califórnia, os banquinhos com assento de palha trançada, da Nicky Kehoe, são originais do século 19. Feita de sobras de redes de pesca indonésias e papel de arroz, a luminária Teardrop é de Tucker Robbins. as cestas africanas vieram da Floreal, em são Francisco.
No bangalô praiano bolado pela arquiteta Alison Davin, na califórnia, os banquinhos com assento de palha trançada, da Nicky Kehoe, são originais do século 19. Feita de sobras de redes de pesca indonésias e papel de arroz, a luminária Teardrop é de Tucker Robbins. as cestas africanas vieram da Floreal, em são Francisco. ()

“Existe uma valorização da estética rústica proporcionada pelas imperfeições de materiais como juta, ráfa, rattan, linho, lã e bambu”, afirma Luiza Loyola, pesquisadora de tendências do portal WGSN. “Não só pela sensação de aconchego e serenidade, mas também pela durabilidade e beleza que oferecem.”

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